Knowing me, knowing you
RIO DE JANEIRO – A Fórmula 1 sempre teve alguém ligado à música. Dentro e fora das pistas.
Johnny Claes, um belga que disputou mais de 20 Grandes Prêmios nos anos 50, era percussionista. Gilles Villeneuve tocava trompete. Elio de Angelis e Adrian Sutil, piano. Jacques Villeneuve, filho de Gilles, até música compôs e gravou. Damon Hill toca alguma coisinha e Cristiano da Matta também já se aventurou na guitarra.
E, justiça seja feita, entre os chefes de equipe existiu um roqueiro: Eddie Jordan.
Mas ninguém teve uma relação tão umbilical com uma das grandes artes feito o sueco Slim Borgudd. Afinal de contas, ele foi baterista do lendário conjunto pop ABBA e, melhor ainda, levou o nome do grupo do qual fazia parte no seu ATS em 1981, com o qual chegou em 6º lugar no GP da Inglaterra, um feito histórico. Borgudd ainda disputou três provas em 1982 pela Tyrrell, antes de abandonar definitivamente a categoria.
Hoje, o sueco completa 66 anos.
A ele, a homenagem do blog A Mil Por Hora.
Legal sua lembrança…interessante as ligações dos pilotos com instrumentos…deve ser a tal compensação!!! rsss
Interessante. Me faz lembrar do apreço pela velocidade (e pelo rock) do Brian Johnson
Po Rodrigo essa eu nao conhecia valeu por compartilhar. Abraço
Olha só, nem sabia que é aniversário dele essa semana, e postei lá no meu bloguinho um vídeo dele tocando com a banda que ele tinha antes de ir pro ABBA, o Solar Plexus. É um som puxado pro progressivo, bem legal.
Que coincidência! hehe
Faltou na sua lista o Damon Hill…
Agora não falta mais :)
Rodrigo, acrescente a sua lista o pianista classico François Cevert.