É por isso que eu amo automobilismo…

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RIO DE JANEIRO – A Indy Lights pode até não estar bem das pernas. Mas o final da Freedom 100, corrida realizada desde 2003 em Indianápolis, foi de arrepiar. Confira no vídeo acima a chegada incrível entre Gabby Chavez, Carlos Munoz, Sage Karam e Peter Dempsey. É um daqueles momentos que me fazem agradecer por escolher trabalhar e gostar tanto de automobilismo – muito mais do que qualquer outro esporte que existe nesta vida terrena.

Comentários

  • Mais ou menos. Mais barulho que outra coisa. Parece corrida de Dragster. Isso não é propriamente automobilismo. Um erro crasso que cometem os promotores do automobilismo norte americano. Muitas vezes a chegada de uma corrida apaga da memória quase todo o resto da própria corrida. É um golpe publicitário bem pensado. Gastar pneu e combustível para chegar naquele ponto. É um automobilismo meio pop, tipo fast and furious. Prefiro um enredo mais complexo e bem escrito ao longo de menos voltas, mas com mais substância. Não perco umas 500 milhas de Indianapólis, mas mesmo assim tem um olhar meio crítico. Não tenho nada contra corridas com muitas voltas. Acho até corridas de 24 horas as melhores corridas, mas é preciso gerir bem e criar um bom regulamento que impeça que os últimos segundos sejam o protagonista do filme. Nos EUA o que acontece muitas vezes é que o piloto segue cinicamente atrás de um pelotão sem fazer nada de especial e aí vem aquelas bandeiras amarelas por causa de um copinho de soda na curva x e pronto, o mediocre vence sem fazer força. Faz uma cara de Tom Cruise em Days of Thunder e já vira herói, tipo Trevor Bayne em Daytona 2012. O norte americano médio está mudando e já pensa duas vezes em assistir corridas assim. A crise econômica tem disfarçado um pouco essa falta de espectadores, por exemplo, na Nascar nos últimos 2 anos, e a Indy só tem sobrevivido a custa de alguns GPs fora de fronteira.

    • O público quer ver disputas e se isso ocorre durante ou no fim da prova não faz diferença e esse tipo de percepção ocorre pra quem não presta atenção durante a prova nas variáveis de estratégias que leva o piloto à disputa nas voltas finais.No automobilismo vence tambem quem erra menos e o Trevor Baine mereceu a vitória por jogar melhor com isso.Ainda bem que ainda exista ¨automobilismo Pop¨ sem botão de ultrapassagem.

  • Velocidade, disputa até o fim e ultrapassagens…é disso que o povo gosta…Então, por mais que falem mal das categorias americanas, são elas que propiciam imagens maravilhosas como esta do video. Tem quem não goste. Eu adoro!!!!!!