Ponto de ônibus (2)
RIO DE JANEIRO – Uma marca registrada do Rio de Janeiro dos anos 70/80 foram os ônibus especiais conhecidos como “Frescões”, porque tinham ar condicionado e poltronas confortáveis. Esse tipo de transporte chegou a movimentar uma média de 130 mil passageiros/mês. O auge durou até 1981, quando o metrô ganhou mais estações e o custo de manutenção dos ônibus encareceu por vários outros motivos.
Algumas empresas (como a Forte) fecharam, diversas desativaram suas linhas e outras seguiram operando os “Frescões” até meados da década de 80, enquanto Real, Pégaso e Redentor remaram contra a maré e seguem em atividade até hoje no ramo. Na foto, um ônibus da Viação Três Amigos (Área #6), que fazia a linha Castelo-Vicente de Carvalho. Carroceria Marcopolo II, produzida entre 1971 e 1975, com motor traseiro, provavelmente um Mercedes-Benz.
Legal as matérias sobre ônibus, Rodrigo…mas deste assunto entendo pouquíssimo ou nada, apesar de utilizar diariamente os terríveis coletivos daqui de SP…acho que o melhor de todos os tempos é aquele CMA utilizado até alguns anos atras pela Viação Cometa..o ronco do bicho era inigualável…uma pena que a empresa os aposentou.
Pesquise muito para melhorar o nível; O assunto é rico e vasto. Eu gosto de ônibus desde 1956, vendo chegar num ponto da rua Cardoso de Morais o impressionante AEC inglês, com cabine separada para o motorista, da empresa Copanorte, linha Olaria-Copacabana e ainda tenho muito que aprender. Tomara que você me ajude.
Bacana. Quando fui a Belém do Pará andei em um “fresquinho”. Lá são chamados assim. Pois são micro-ônibus.
Te marquei até num Onibus com rodas BBS no Facebook heheh. Um tempo atrás quase arrematei um Onibus Inglês de 2 andares num leilão no Sul do país, mas aí voltei a normalidade e controlei a loucura do meu ímpeto, mas foi por muito pouco.
Pelas rodas o chassi é Mercedes Bens .