From Russia to Indy
RIO DE JANEIRO – A Rússia terá o primeiro piloto de sua história na Fórmula Indy em 2014. O piloto Mikhail Aleshin, de 26 anos, fechou contrato com a equipe de Sam Schmidt para disputar o certame estadunidense de monopostos ao lado do francês Simon Pagenaud, 3º colocado na última temporada. Na verdade, a escuderia troca um estreante por outro no próximo ano.
E o estreante Aleshin traz o que a equipe precisava para o próximo campeonato: dinheiro. O patrocínio do SMP Bank, já presente nos carros da Russian Bears em diversas competições de Endurance mundo afora aparecerá pelo menos no carro de Mikhail na próxima temporada. A Schmidt ainda busca patrocinadores para o carro de Simon Pagenaud, pois a Hewlett-Packard, segundo informações que eu recebi, também bateu em retirada.
Aleshin teve até aqui uma carreira errática no automobilismo, repleta de altos e baixos. Só para se ter uma ideia, em 2011 ele disputou cinco – isso mesmo, cinco – certames diferentes: GP2 Series, GP2 Asia, Fórmula 3 Alemã, Superleague Formula e também a World Series by Renault.
Em termos históricos, ele tornou-se o primeiro piloto de seu país a vencer uma corrida internacional, na World Series by Renault (categoria onde foi campeão em 2010), em 2007, no circuito italiano de Monza. A partir de 2001, quando começou sua carreira no exterior, o piloto russo disputou praticamente todas as categorias de acesso aos principais certames de monoposto. Demorou mais de uma década para que finalmente ele conseguisse alcançar o seu objetivo.
É essa mesmo a idade do figura?
Então começou cedo, 14 anos.
Confere?
Abs.
Zé Maria
E quem dançou?
Tristan Valtier??
Ele mesmo.
Bacana a chegada do Aleshin, mas esse excesso de circuitos mistos para a próxima temporada é broxante. Se eu quero ver circuitos mistos assisto a modorrenta F1. Vou acompanhar apenas as corridas em ovais.
De certa forma, concordo contigo. Poderiam voltar a correr nos ovais europeus (Rockingham e Lausitz) e em Motegi.
Mas, as provas de rua é quem pagam as contas da categoria. São as mais lucrativas e com maior público (fora a Indy 500).
É o que diz o texto, caríssimo.