Quarta coluna

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RIO DE JANEIRO – Leitoras e leitores do blog, vos convido a acompanhar no Grande Prêmio as impressões deste escriba sobre o que parece ser uma guerra de interesses na Williams, envolvendo Valtteri Bottas e Felipe Massa como personagens principais e outros nomes nos bastidores. Nomes influentes e de peso, inclusive.

A Coluna Parabólica desta semana tem como mote, claro, a polêmica do GP da Malásia e os possíveis desdobramentos do que aconteceu em Sepang para o futuro da equipe britânica na temporada 2014.

Leiam e comentem!

Comentários

  • Guerra de interesses sempre teve vez na F1 e não vai ser agora quê vai mudar.Ou alguém acha por exemplo quê ficaram satisfeito com os títulos brasileiros na F1.Gente do sub mundo ganhar na terra deles.Só quê Fittipaldi,Piquet,Senna e porquê não o Pace,tiveram quê triturar seus companheiros de equipe,e no braço mostrar quem é o primeiro piloto.Agora depois veio o Barrichello,Massa,Seninha e o Nelsinho e não impuseram nossa categoria, sucumbiram diante das dificuldades,por isso acontece essas coisas.Massa só tem quê lutar,os caras quê falei acima lutaram.e isso acontece até na nossa vida profissional,quantas vezes somos boicotados no serviço? e não damos conta?

    • Renato,parabéns por ter lembrado de José Carlos Pace,que morreu no ano que teria um carro que poderia leva-lo a ser campeão.Também concordo com sua opinião sobre os pilotos,as pessoas que entendem de linguagem corporal (que conheço)dizem que ao examinar fotos dos pilotos citados, aqueles que foram campeões,tinham postura de campeão,olhar firme, de campeão,expressão facial de campeão,enquanto os demais que foram segundos pilotos de Ferrari e Renault ,não tem essas expressões, suas expressões são de frageis e fracas,que sucumbem a pressões.(Na boa:piloto “bonzinho,boa gente-tem gente que acha que o Fura Zóio É-na F1 moderna jamais será campeão)
      Agora Rodrigo ;trocar o Primeiro Sobrinho pelo Bottas foi uma coisa muito acertada,pois o primeiro sobrinho como piloto perde longe para o finlandes.

      • É Luiz,essa semana não sei porquê,mas relembrei várias vezes sobre o José Carlos Pace,inclusive sua Brabham foi papel de parede do meu computador direto,e fala sério o Carlos Pace mandava bem com tudo quê é carro. Muito bom e lúcido seu comentário. Abraços.

  • Rodrigo,

    Mais uma excelente coluna Rodrigo: oportuna, sensata, analítica, fiel a realidade dos fatos e livre de paixão. A palavre correta é: Perfeita !…… tá deixando a gente mal acostumado.

    Quanto ao cometários dos leitores sobre o Pace, lembro o que disse o velho, sabio e saudoso Greco: “Só vi 3 ET’s guiando, e o Moco era um deles” (NOTA: eu não quis declinar os nomes dos outros 2 campeões da F1, um estrangeiro dos anos 60 e um brasileiro, citados pelo Greco, pra não abrir polemicas). O Moco era rapido e ousado, tinha tudo pra ter sido consagrado como um dos melhores de seu tempo, pena que, por escolhas não tão boas quanto a sua pilotagem, esteve sempre sentado em carros que não estavam a altura da tocada dele, exceção feita ao Brabham de 1975 (mas que, nessas alturas já era um carro em declino). Quando o BT45 ficou bom, ele não estava mais lá para pilota-lo. O Bernie afirma com todas as letras que se o Moco não tivesse morrido ele não teria precisado contratar o Lauda…

    Antonio

  • O Felipe tem que andar na frente do Bottas. Em situações iguais ele precisa mostrar que ainda vale a pena.

    Agora se querem o Bottas como o cara da equipe, eu, se fosse o brasileiro, terminaria essa temporada e cairia fora da F1. Já ganhou muito dinheiro, se divertiu, foi vice mundial. Não precisa continuar sendo segundo piloto, ainda mais de um novato que não conquistou nada na categoria. É fazer papel de idiota.