Sexta coluna

RIO DE JANEIRO – Numa época de evidente crise técnica e de identidade do automobilismo brasileiro, quando uma categoria parece renascer das cinzas e começa a briga de egos e as picuinhas, num ano de sobrevivência, dá muito o que pensar, não é mesmo? Pois é o que parece acontecer com a Fórmula 3 Brasil, renascida dos escombros do que restou do certame sul-americano, extinto após 26 anos – dos quais os últimos quatro ou cinco em grande crise de entressafra de pilotos.

O sucesso de Pedro Piquet, que domina a categoria na classe A com o carro da Cesário, merece uma reflexão sobre o que pode acontecer com a categoria daqui para diante no resto do ano. É por isso que convido os leitores do blog a clicarem aqui e conferir o que eu penso dessa situação na coluna Parabólica, que assino todos os domingos no site Grande Prêmio.

Boa leitura.

Comentários

  • Na mosca. O grande problema de uma categoria para se reerguer ou mesmo se manter em evidencia são os egos. Nestas horas, tem que levar com mão de ferro. E concordo com a declaração do Cesário. Trabalho. Isto sim traz resultado.