Nona coluna

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RIO DE JANEIRO – Como muitos dos leitores deste blog sabem, quando a Nascar começou a frequentar a TV a cabo do Brasil, lá por volta de 2003, tive o privilégio de comentar diversas provas da categoria estadunidense na antiga emissora em que trabalhei até o ano retrasado. Infelizmente, não houve uma sequência e a partir de 2006, as corridas foram exibidas pelo Bandsports e também pelo extinto Speed Channel, antes de chegar ao Fox Sports – canal onde, por coincidência, estou trabalhando há um ano.

O privilégio voltou. Aos poucos, fui escalado para transmissões ao vivo da Truck, da Nationwide Series e, neste ano, da Sprint Cup. E desde o ano passado venho notando que a Nascar tem uma saudável renovação. Muitos jovens pilotos vem tentando buscar um espaço entre os grandes ídolos e mitos da categoria. Não é tarefa fácil, mas muitos têm brilhado.

São essas jovens promessas que motivaram o tema da minha nona coluna Parabólica, publicada neste domingo no Grande Prêmio. Vocês podem lê-la aqui.

Boa leitura!

Comentários

  • Dá para ver que a Nascar, de alguma forma, investe em suas “categorias de base”, como os campeonatos regionais e as próprias Truck e Nationwide, que servem se seleiro para a Sprint Cup ou ainda refúgio para os que perdem espaço na categoria principal.
    No Brasil não acontece isso. Nem no turismo e muito menos nos monopostos….por aqui, cada vez mais cria-se categorias voltadas a gentleman-drivers, como a própria Copa Porsche, Mercedes, Mitsubishi, Audi DTCC, entre outras que tem como proposta receber pilotos não profissionais (a maioria…) pagantes para curtir o hobby favorito.
    Quando vemos despontar um Felipe Fraga na Stock Car, é um ponto fora da curva com certeza, porque há anos não vem ninguém campeão da “categoria de acesso”. Além do mais, sinceramente, ele é um talento desperdiçado lá…pois deveria estar nos monopostos.