Oitava coluna

RIO DE JANEIRO – Mais uma coluna Parabólica sai do forno para os leitores do Grande Prêmio. O mote, claro, é a tragédia de Imola e os 20 anos da perda não só de Ayrton Senna e Roland Ratzenberger, traçando um paralelo com o ano de 1982, em que a Fórmula 1 também presenciou a morte de dois pilotos.

Tão ídolo quanto Ayrton Senna, Gilles Villeneuve se foi. E tão anônimo quanto Roland Ratzenberger, Riccardo Paletti, assim como o austríaco, caiu na vala comum do esquecimento.

O link para a coluna está aqui. Boa leitura!

Comentários

  • Fala sério, Rodrigo!
    Ler as suas escritas nos proporciona momentos mágicos de contemplação, obras de arte que são as palavras saídas de seus pensamentos e eternizadas em seus textos. . .
    Não que você precise do elogio deste humilde leitor de seu blog para se sentir reconhecido e realizado, deixo então meu agradecimento por poder compartilhar tão nobre e valioso espaço:
    “Muito Obrigado!!”
    Abraço.
    Zé Maria

  • Parabéns pela abordagem da fatalidade no automobilismo e a força e de como a força da mídia em cima de ídolos amplifica o valor de uma tragédia. Como sempre saindo do lugar comum grande Rodrigo!

  • Muito lúcido como sempre.Mas a temporada de 94 foi o cão chupando manga,tragédia em cima de tragédia diga-se de passagem.Em 82 até pela forma quê os carros eram construídos,pelo menos a Ferrari não usava naquela ocasião a fibra de carbono,quando começava uma corrida era sinal quase certo quê uma desgraça ia acontecer,ainda mais quando um famoso outsider chamado de Cesaris ia largar.