Água que passarinho não bebe
RIO DE JANEIRO – Bom dia a todos os leitores e leitoras do blog. Por motivos de trabalho e, posteriormente, folga, o espaço não foi atualizado neste domingo. Ao longo do dia, falo sobre o que rolou no universo automobilístico, especialmente no WRC e no Tudor United SportsCar. Enquanto isso não acontece, convido vocês a dar uma olhada na minha coluna no Grande Prêmio.
Neste fim de semana, abordei um tema interessante: o fenômeno causado pelos pilotos nascidos na Finlândia, tendo como mote o pódio de Valtteri Bottas no GP da Áustria. Até porque o país, embora tenha grande tradição no automobilismo, tem pouquíssimos nomes na categoria máxima e praticamente todos, com duas exceções, foram ao pódio pelo menos uma vez.
O Jackie Stewart não dizia que nós tínhamos grandes nomes do esporte por causa da água que eles bebiam? No caso dos nórdicos, as qualidades devem vir da água que passarinho não bebe.
O link para o artigo está aqui. E boa leitura!
Excelente coluna, Mattar. É interessante ver um país como esse ser um celeiro de grandes pilotos pra F1, em especial nos últimos 25 anos.
Obrigado pelo comentário, Guilherme. Realmente a Finlândia é um caso à parte no automobilismo mundial.
Lembrando que a “McLata” deve pelo menos dois títulos ao Raikkonen. Ele pilotou carros que simplesmente se despedaçavam em alta velocidade. Isso quando não sofria com problemas de motor e hidráulico.