12 Horas de Bathurst: Vanthoor lidera último treino livre

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RIO DE JANEIRO – O belga Laurens Vanthoor mostrou de novo porque hoje é um dos melhores pilotos de Grã-Turismo da atualidade. A bordo do Audi R8 LMS Ultra #15 da Phoenix Racing, registrou há pouco o melhor tempo do quinto e último treino livre, que antecede a qualificação para as 12 Horas de Bathurst, no sensacional circuito Mount Panorama.

Aliás, com direito ao melhor tempo do fim de semana: Vanthoor registou 2’03″5373, mais de seis décimos abaixo do Nissan “Godzilla”, que continua em absoluto destaque para a prova australiana. O carro de Katsumasa Chiyo/Florian Strauss/Wolfgang Reip está de fato muito competitivo no exigente circuito. A terceira marca foi do Audi #74 da Jamec-Pem Racing, seguido pela Mercedes-Benz #36 da Erebus com o quarto tempo. Completaram os seis mais velozes da sessão o Aston Martin #97 da Craft-Bamboo Racing e o Porsche #51 da IMAK-KWIKMIT.

O treino foi, como quase todos os outros da sexta-feira (lá na Austrália, porque já é sábado naquele país), interrompido por bandeiras vermelhas. A última, nos instantes finais do treino, foi provocada pelo Porsche #12 guiado pelo neozelandês Chris Pither. Suspeita-se que o pedal do freio tenha ido até a tábua, o que provocou a batida. O carro ficou danificado, mas o piloto está ok.

Mais uma vez, o Porsche #4 da Grove Racing estabeleceu o melhor tempo entre os inscritos na classe B, com a 23ª posição geral. O Marc Focus GTC V8 #93, vigésimo-nono mais veloz, foi o melhor entre os cinco da divisão Invitational. Na classe D, o Daytona Coupé ficou na frente da concorrência, com o 33º tempo. E na classe C, o Lotus Exige #54 da Donut King não teve concorrência e terminou a sessão bem à frente do Ginetta G50 e do Aston Martin Vantage GT4.

A sessão teve a presença de 50 dos 53 inscritos – sendo que foi anunciada a desistência oficial da Ferrari da Maranello Motorsport e de um Porsche da Classe B, inscrito pela Pelorus/Wall Racing. O Aston Martin #99 de Jean-Marc Merlin/Frank Yu/Jonathan Venter, que a exemplo da Ferrari ficou danificada num acidente logo no primeiro treino, foi à pista para uma checagem geral após a remontagem do motor do carro e da chegada de peças suplementares, que chegaram através de um voo charter pousado em Brisbane.

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