E o perigo?

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RIO DE JANEIRO – Três conversíveis disputando a Daytona 500 em 1959, juro que eu não sabia dessa! A foto foi enviada pelo leitor Matheus Henicka.

E o perigo de capotagem em meio à disputa? Será que os pilotos em questão pensaram nisso?

Em tempo: carros assim eram permitidos na Nascar. Tanto que disputaram uma prova de qualificação só para eles e Shorty Rollins, um dos pilotos a bordo dos conversíveis, largou da 2ª posição do grid.

 

Comentários

  • Existia uma categoria de Stock conversível, como a Xfinity hoje.
    Como os carros eram de “estoque” mesmo, havia pilotos que alugavam carros na Hertz, colocavam números para corrida e depois devolviam na locadora. Foi nos comecinho dos anos 60!

    Outros tempos!

  • Antes de 1959, ainda no tempo da pista com uma reta e 2 curvas na areia da praia e a outra reta no asfalto da estrada, já competiam carros conversíveis com santo antonio simples, apenas um arco com 2 pontos de ancoragem e a roll bar cage nem era usada. Tenho um modelo miniatura de 1956, Ford Victoria Sunliner conversível, # 21 pilotado por Glen Wood. Na net existe muito material dessas provas.

  • Imagino que devam existir muitas razões ( inclusive, de segurança), mas acho meio contraditório que a Nascar, a Stock Car brasileira, a DTM, e etc, etc, usem carros totalmente especiais, que nada tem a ver com os carros de rua, com exceção da “bolha” que imita (vagamente, em alguns casos) a aparência. Não só por suas origens, mas pelos próprios nomes das categorias, que fazem alusão a carros de estoque, ou seja, carros de série.