RIO DE JANEIRO – A terceira parte da homenagem ao aniversário de Nelson Piquet traz imagens dos primeiros anos de Brabham. De promessa a realidade. De realidade a campeão do mundo. De quebra, tem outros registros…
Aprendizado: com Niki Lauda, Nelson Piquet aprendeu muito sobre acertos de carro na F1 . Tanto que rapidamente bateu o mestre. A admiração é mútua e persiste até hoje
Com o Brabham BT48 Alfa Romeo V12 no GP de Mônaco: quase marcou os primeiros pontos, mas o carro quebrou no finzinho
À frente da Tyrrell de Didier Pironi: 4º colocado no GP da Holanda em Zandvoort; os primeiros pontos na F1
Com Lauda e o genial Gordon Murray em Hockenheim, 1979
Dia 30 de março de 1980, circuito de rua de Long Beach, GP dos EUA-Oeste: o dia da primeira vitória de Nelson Piquet na F1
Passagem de bastão: Emerson Fittipaldi, 3º colocado, ergue o braço de Piquet no pódio em Long Beach
Com mais duas vitórias em Zandvoort e Imola, Nelson chegou a incomodar Alan Jones, mas acabou o ano como vice-campeão
A bordo do BMW M1 Procar: Piquet campeão em 1980, nas preliminares das provas de F1
Calando a “hinchada” de Carlos “Lole” Reutemann: após o fracasso no GP do Brasil, o troco no GP da Argentina de 1981, em Buenos Aires
Comemorando com Alain Prost e Jacques Laffite no pódio de Hockenheim mais uma vitória no Mundial de 1981
Pausa para vencer os 1000 km de Nürburgring com a BMW M1 Procar, ao lado de Hans-Joachim Stuck
Festa: celebrando o título conquistado com garra no GP de Las Vegas. “Perdi para o menino que um dia limpou as rodas do meu carro”, lamentou o argentino Carlos Reutemann, grande rival daquele ano
Capa da Veja, setembro de 1981: nos bons tempos da revista
Que carro lindo, esse BT48!
Mattar, essa capa da Veja, de 1981, mas com detalhes do cockpit em vemelho, será que usaram imagem de arquivo do Brabham Martini Rosso?
Era uma foto de 1979. Do tempo da Brabham Parmalat vermelha.
A pergunta que não quer calar: por onde anda Alfredo Monchini, orgulhoso assinante da Veja lá pelo início da década de 80?