Mais do mesmo
RIO DE JANEIRO (Não gostei…) – A julgar pelo que li no Grande Premium, o automobilismo brasileiro vai continuar na base do “mais do mesmo” na administração de Waldner Bernardo, o “Dadai”, como sucessor de Cleyton Pinteiro.
Sabem por que? Simples… achei as respostas às ótimas e pertinentes perguntas do Victor Martins e sua equipe um tanto quanto vagas, às vezes beirando a falta de paciência. Acho que o sr. Waldner Bernardo precisa primeiro melhorar o trato com a imprensa, porque não começou muito bem. Deveria ter sido menos evasivo em pontos delicados, principalmente quando o tema foi o Autódromo de Jacarepaguá, que a última gestão decisivamente ajudou a destruir, junto aos vilões que já conhecemos de cor e salteado.
E vir exigir que as críticas sejam “construtivas”? Ora… se a CBA seguir o modus operandi da pífia administração anterior, que afundou o esporte na lama, vamos bater pesado, sim senhor.
Cada vez mais fico com a impressão que se perdeu uma oportunidade gigante de mudança no esporte a motor deste país.
E vocês, leitores?
Se perdeu a chance no automobilismo , assim como em todas as instituições. Esse país respira por aparelhos , infelizmente meu caro Rodrigo.
Um abraço e parabéns (bem atrasado) pela transmissão das 24hs de Daytona , foi louco!!!
Como em todas as outras esferas nesse Brasil, perdemos sim uma boa chance de mudança. Concordo plenamente!
Não sei, sinceramente, o que esse pessoal espera do futuro. Estão destruindo tudo, como se diz, matando as galinhas dos ovos de ouro.
Brasil sil sil!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Também achei as respostas de muita má vontade.
Pelo que entendi, o cara concedeu a entrevista achando que seria ovacionado e receberia votos de incentivo para “continuar com o excelente trabalho da gestão anterior”. Já começou mal pelo simples fato de não aceitar críticas.
Eu realmente não creio que será mais do mesmo… Será pior ainda!
Off- Topic: Campanha Rodrigo Mattar e Edgard Mello Filho fixos na transmissão da NASCAR em 2017!!!
O automobilismo brasileiro, assim como o próprio país, jaz inerte na UTI. Com sinais vitais cada vez mais fracos.