Indy 2018, TUDO!

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Os kits universais chegam para dar uma nova cara à Fórmula Indy. O GP de St. Pete, na Flórida, abre a temporada 2018 neste domingo

RIO DE JANEIRO – Neste domingo, vai começar a temporada 2018 da Fórmula Indy com o GP de St. Petersburg, na Flórida – com transmissão ao vivo da Bandeirantes, pelo que se diz. Espremida em 17 datas por seis meses – até setembro – a categoria estadunidense de monopostos tem, inegavelmente, as 500 Milhas de Indianápolis como grande atração.

Mas não é só isso que podemos destacar para este ano. A adoção dos kits aerodinâmicos universais pode ser um passo interessante para um campeonato que começa com um bom grid – 24 carros – e a previsão é que tenhamos mais do que os 33 autorizados no grid para a Indy 500, o que é excelente. Lutas para estar no grid da maior prova dos EUA são bem-vindas e há anos não temos essa possibilidade. Todo ano a IndyCar reza para fechar a conta de 33 e já houve oportunidades em que teve piloto largando sem conseguir tempo de classificação.

Enfim, teremos Matheus Leist e Tony Kanaan dividindo um autêntico “Team Brasil” na Foyt, Pietro Fittipaldi em sete etapas e Hélio Castroneves tentando o histórico tetra na Indy 500. E a eterna briga Ganassi versus Penske, com o time do Capitão Roger como favorito, Josef Newgarden com o dorsal #1 em seu carro e muita gente boa na pista.

E por falar em gente boa, os rapazes do Grande Prêmio fizeram um guia não menos que SENSACIONAL da Indy, trazendo a ficha completa das equipes e pilotos participantes da temporada, seja em provas parciais ou do campeonato todo. Vale a pena conferir!

Comentários

  • Nunca estive tão ansioso para assistir uma temporada da Indy, como está. Os carros estão bonitos demais, fazendo lembrar os tempos da saudosa CART, onde as corridas eram fantásticas e cheias de emoção, pela volta do circuiot clássico de Portland a Indy, onde teve aquela corrida em que chegou três carros juntos na linha de chegada e também para ver como vai ser o desempenho do Matheus Leist, correndo em uma categoria de ponta. Garoto pelo qual eu boto muita fé, que vai fazer sucesso na Indy.

  • A Indy já passou por poucas e boas nas duas últimas décadas, mas sobreviveu – e sobrevive – sempre e está ai, atrativa para público e pilotos, devo a ela, nos anos 90, logo após a morte do Senna, minha paixão por automobilismo, pois antes disso eu era só mais um que só assistia e conhecia F1 e olhe lá.