Para quem não viu: IndyCar Series, 500 Milhas de Indianápolis e GP de Detroit

RIO DE JANEIRO – Sábado tem Fórmula Indy acelerando no oval de 1,5 milha do Texas Motor Speedway. Pista velocíssima para o padrão da categoria, com médias horárias sempre acima de 220 mph em ritmo de classificação.

Para o fim de semana, a previsão é de muito calor, com temperaturas batendo a casa de 37º C de dia, aliviando um pouco a barra na hora da corrida, que será praticamente à noite. Por isso, a IndyCar anunciou uma mudança na inclinação das asas dos carros, que continuarão com o kit de baixo arrasto, mas com as asas montadas a três graus negativos ao invés dos seis usados em Indianápolis, proporcionando cerca de 100 libras de downforce na parte traseira dos bólidos da categoria.

As equipes também vão ter que remover as paredes laterais das saídas do difusor e montar um par de Gurney Flaps invertidos na parte inferior do assoalho para reduzir a força descendente gerada abaixo dos carros. O complexo quebra-cabeça de ajustes finos ganha mais um componente, com a Firestone oferecendo um novo composto de pneus – o que aumenta a importância da primeira sessão de treinos, com 90 minutos de pista aberta antes da definição do grid para a corrida, com 248 voltas previstas.

Enquanto os carros não aceleram na terra dos caubóis, que tal aquecermos com as 500 Milhas de Indianápolis e a primeira perna do GP de Detroit? A segunda, custou, demorou, mas já está no YouTube. Com direito à proeza do executivo Mark Reuss, da General Motors. A  patacoada do fim de semana passado vai continuar na boca do povo.

Comentários

  • Essa panca do pace car foi a coisa mais bizarra e engraçada que eu já vi nos últimos tempos do esporte a motor. O melhor foi os carros parando e “engarrafando” na pista como se estivessem pensando “e agora, o que a gente faz?”, já que não podem ultrapassar o pace car… vou levar muito tempo pra superar essa AUHAUHAHUHA