Vinte horas… e nada definido

RIO DE JANEIRO – Brilha o sol no domingo de 24 Horas de Daytona na Flórida. Chegamos ao fim de 20 horas de disputa, restando quatro para o fim e nada está definido. Impossível prever quem vai ganhar nas classes DP e GT na abertura da temporada da Rolex Sports Car Series.

Grand Am Daytona 24 Hours

As equipes estão esperando pelas bandeiras amarelas para poder definir os pilotos que vão ocupar os carros nos últimos turnos e a maior indefinição cabe à Chip Ganassi Racing, que lidera neste momento com a Wayne Taylor Racing em segundo. A dúvida que deve atormentar o pessoal do #01 é esta: quem fecha? Pruett ou Montoya? Eis a questão.

A Mike Shank Racing, por sua vez, já definiu sua estratégia, que aliás reconduziu o carro não só à mesma volta dos líderes como a uma posição capaz de fazer o Ford Riley #60 pensar em vitória – o que após o problema logo no início parecia impossível. Não para Marcos Ambrose e AJ Allmendinger, que trabalharam firme na pista e Oswaldo “Ozz” Negri, que atuou nos bastidores coordenando brilhantemente a tática do time ao lado do chefe de equipe. E o resultado está aí.

Na Action Express Racing, o carro #9, onde Christian Fittipaldi está inscrito – mas não andou – ocupa a quarta posição geral. Já no #5, que teve um atraso grande em razão de um incidente com Nelsinho Piquet, o atraso de 22 voltas tirou todas as chances de um bom resultado.

A classe GT teve menos um carro na briga, quando o Porsche #30 guiado por Kuba Giermaziak teve um pneu estourado no frontstretch de Daytona em alta velocidade, danificando a suspensão e deixando a equipe de Ramez Wahab, a NGT Motorsport, fora da briga. Um dos carros da divisão já está no Top 10: o Porsche #44 da Magnus Racing, que lidera após 20 horas, seguido pela Ferrari #69 da AIM Autosport e do Audi #24 da Alex Job Racing.

Na GX, nada muda: a Napleton Racing segue no comando com Nelson Canache e cinco voltas à frente de James Clay. Jeff Mosing é o 3º e último colocado do grupo, dezenove voltas atrás.

Comentários