Mais um brasileiro na Grand-Am

RIO DE JANEIRO – Os companheiros do Grande Prêmio apuraram e o anúncio será feito em breve: Antonio Pizzonia vai correr nos EUA em 2013. O manauara acertou com a Mike Shank Racing para o restante do campeonato da Rolex Sports Car Series, a Grand-Am, e vai guiar o Ford Riley #6 junto ao colombiano Gustavo Yacamán.

157922_238563_pizzonia_1

Assim, o time de brasileiros aumenta na série estadunidense de protótipos e GTs, onde já correm Oswaldo Negri (também na Mike Shank Racing) e Christian Fittipaldi, este representando a Action Express Racing.

Pizzonia estreia pela nova casa e pela nova categoria na corrida de Austin, no mesmo fim de semana em que começa a temporada da Stock Car, onde ele vinha correndo recentemente. O piloto de 32 anos já esteve no automobilismo ianque, correndo na extinta ChampCar e na American Le Mans Series, onde no ano passado disputou pela Conquest as 6 Horas de Laguna Seca.

Só podemos desejar sucesso ao Pizzonia, que – como todo mundo sabe – defendeu as equipes Jaguar e Williams na Fórmula 1 entre 2003 e 2005, chegando quatro vezes em 7º lugar.

Comentários

  • “Jungle Boy”. . .
    Esse foi um dos maiores micos do Brasil nas categorias top internacionais. . .
    Chegou cheio de pose depois de brilhar na F3 e aí foi só m&rd@, uma atrás da outra. . .
    A capotagem com o Jaguar em um evento publicitário foi a cereja do bolo. . .
    Sem comentários. . .
    Zé Maria

    • Na Stock Car tambén não fez muita coisa…aliás nenhum ex-piloto de F1 ou Indy fez…não é mau piloto, porque constantemente é requisitado e ja participou de várias categorias internacionais de monoposto e turismo, mas tambén nunca foi top…

  • Sorte ao Pizzonia que como lembrou o Ze Maria , se perdeu na F1 depois de otima passagem por categorias de acesso.Quando chegou a f1 caiu na besteira de fazer o papel do piloto que larga pra ¨chegar¨ andando com o carro pesado e , portanto , mais lento.Depois disso a carreira desandou.Talvez um exemplo seguido por outros pilotos brasileiros promissores que fizeram o mesmo papelão.Mark Weber agradece ate hoje.