Mais uma escuderia fora do WEC

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RIO DE JANEIRO – Após a Strakka Racing bater em retirada do restante da temporada do Mundial de Endurance (WEC), agora é a vez da Gulf Racing Middle East seguir o mesmo caminho. Inscrita com dois carros na lista anunciada em 1º de fevereiro na cerimônia que revelou os times para as 24 Horas de Le Mans, a escuderia de Fabien Giroix e Fréderic Fatien efetivamente nunca contou com um segundo bólido em 2013.

Não obstante, ausentaram-se da primeira corrida do campeonato em Silverstone, planejando o regresso em Spa, no que foi cumprido – e com o Lola B12/80 de motor Zytek Nissan já pintado com outras cores que não o clássico azul-claro com faixa laranja da petrolífera Gulf, que estampava também os carros da Aston Martin Racing.

Também não se cumpriu a promessa de um Art Car, que seria cortesia do Opera Gallery, para a 81ª edição das 24 Horas de Le Mans. Após abandonarem a corrida com apenas 22 voltas percorridas, a equipe mudou de planos para o restante do campeonato e a partir da etapa do Brasil, não mais disputará o WEC.

Segundo Fabien Giroix, um novo programa está planejado para começar a partir de 2014, com novos parceiros. “Nós assinamos com um parceiro por três anos e podíamos ter escolhido [as temporadas] 2013, 2014 e 2015, mas preferimos começar esta nova parceria verdadeiramente desde o inicio em 2014″, disse o francês ao site Endurance-Info.

Os colegas do site Le Mans Portugal dizem que existe a possibilidade de que o running do time pode reaparecer em pelo menos uma corrida até o fim do ano, possivelmente no Bahrein, por uma questão comercial. E concordo com meus colegas d’além-mar, que dizem que a Gulf Racing Middle East, além de uma equipe sem grande ambição de resultados, pouco ou nada acrescentou ao WEC na classe LMP2.

Comentários

  • E as McLarens que essa equipe mantinha no Blancpain, continuam?

    O maior problema do WEC é esse, não existe uma continuidade nas equipes, o público só consegue reconhecer os times oficiais e um ou outro privado desse jeito.