Alguém sabia disso?

10156139_494833273952132_8867956799480155567_nRIO DE JANEIRO – Via Facebook, o João Marcon me mandou essa e perguntou se eu conhecia algo a respeito de um autódromo em Adrianópolis, um bairro do município de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense. Esse projeto, que nunca saiu do papel, foi matéria da revista Quatro Rodas em sua edição de abril de 1964.

Aí eu pergunto: alguém sabia disso? Alguém tinha ideia que existiu um projeto de autódromo fora da capital?

Comentários

  • Rodrigo, moro em Nova Iguaçu e, lembro que na década de 90, eram disputados corridas com aranhas em Adrianópolis. Motores a ar 1600hp. Se este foi um dia o traçado do desenho da matéria , não sei.
    Abs.,

    • Fabiano ta delirando? 1600 HP (HorserPower) Cavalo de Força Nem dragster em pista de sal nos desertos em 90. 1600 cc pode ser.Fora disso é falar besteira

  • RODRIGO, GENTE QUE GOSTA, E JÁ TEM UMA CERTA IDADE, COMO EU, QUE ESTOU COM 65,sabe que existia esta idéia por parte do ACB. Houve até umas provas de pré-inauguração, ainda com pista de terra. Isto tudo lá pelos anos 60, mais ou menos. Tenho até alguns recortes, caso voce queira.

  • Caro Rodrigo, moro nas proximidades e nos anos 80 era chamado realmente de “autódromo”, onde nos finais de semana sempre se encontrava o pessoal das gaiolas, e a turma das motos, com suas TT125, XL250, DT180 a fazer peripécias pela terra. Sempre competoições clandestinas. Uma rápida procura pelo Google Maps mostra o local predominantemente verde, aparentando desuso. Aproveito para parabeniza-lo pelo espaço (ja o acompanhava no anterior…). Sabe o que tem feito Livio Oricchio?

    • Oi Moacir, obrigado pela leitura e pelo comentário. Rapaz, não tenho notícias sobre o Livio Oricchio. Só soube da lamentável demissão dele d’O Estado de S. Paulo. De resto, mais nada.

  • Eu acho que o momento que vivemos merece a união de todos os jornalistas especializados, pilotos campeões mundiais e aficionados do esporte para iniciar um processo de recuperação do automobilismo no Rio de Janeiro.
    O piloto Di Grassi apresentou um projeto muito bom de realização de um evento, com desenho do circuito, no aterro do Flaqmengo, na categoria fórmula E. Qual é a vantagem? Pilotos como Nelsinho Piquet e outros pilotos que poderiam disputar a prova, também poderiam colaborar no processo, repetindo a prova no ano seguinte, fazendo assim, um circuito provisório, como os EUA fizeram durante décadas até o autódromo definitivo. Além disto, o projeto, ainda em estudo do autódromo de Guaratiba, também precisa ser avaliado quanto a licença ambiental. Existe muita área de mangue e o mangue não pode ser aterrado. Foi um erro não terem realizado o tombamento deste fantástico autódromo que nós perdemos. A destruição começou na época do Pan, cortando a pista ao meio. Eu costumava dizer: ¨é como ir a churrascaria e só comer arroz¨.

    • Pista provisória? Eu sou contra e haverá muita gente contra também. E a que pista nos EUA você se refere? Circuitos mistos eles têm aos montes, mas adoram montar pistas de rua. O problema no Rio de Janeiro é que o único lugar para eventos assim, o Aterro, é patrimônio histórico. Autódromo aqui, se tivermos um de novo, só sendo definitivo.