Imagem da semana
RIO DE JANEIRO – Tento imaginar o que se passou hoje na mente de Niki Lauda ao sentar no cockpit de uma Ferrari 312 TS minutos antes do início do GP da Áustria neste domingo, quando alguns carros antigos da Fórmula 1 deram voltas de exibição pelo circuito Red Bull Ring. Com certeza, passou um filme de uma vida inteira na memória do tricampeão mundial – do antes e principalmente do depois do GP da Alemanha de 1976, que trouxe marcas indeléveis na pele do grande piloto austríaco.
Por tudo isso e um pouco mais, Lauda sentado na mesma Ferrari em que quase foi campeão do mundo no ano em que venceu a luta pela vida, é a imagem da semana.
E aquela olhar típico do predador tá ali ainda. Impressionante como pode passar o tempo, e certas coisas não mudarem em nada.
No lugar dele acho que nem saberia imaginar. Uma vida inteira e coisas que deixamos pelo caminho, talvez. Imagem irretocável.
Que foto!!
O maior exemplo de piloto de verdade, que o mundo conheceu. Valeu Andreas Nikolaus Lauda!!!
Tomara que apareçam videos disso.
Não foi o melhor piloto de todos os tempos, mas é meu piloto preferido. Sempre fui fan de Lauda.
Tempo em que ser piloto era lutar, batalhar, se embrenhar noites e dias em autódromos, sujar a mão de graxa. Diferente de hoje que se você não for muito ruim e tiver alguns milhões de Euros na conta(ou conhecer quem tem), vira piloto de F-1
Rodrigão, buenas tardes.
Pode apagar depois, no problem, mas por erro de digitação saiu Ferrari 312 TS ao invés de T2.
Não muda em nada a relevância da notícia, mas em nome da história do protagonista. . .
Abraço e desculpe pelo preciosismo, sabe como é né, coisa da idade do matusa aqui. . .
Zé Maria
É porque a Ferrari 312 de 1976 era conhecida como TS. A de 1977 é que apenas foi chamada de 312 T2.
Rodrigo, dê uma olhada nisso.
Grande abraço!
http://autosport.pt/fotogaleria-red-bull-organizou-desfile-de-pilotos-e-monolugares-antigos-na-austria=f123634#
Foi o desfile que o Lauda participou.
O único piloto da Fórmula-1, na minha opinião, que merece ser chamado de Mito (e assim foi chamado, na época).
Faz jus ao termo, não só pela sua luta pela vida e aceitação do “novo”visual, mas pela inacreditável volta por cima, após o acidente, conquistando mais dois títulos.
Um nome que jamais será esquecido na categoria.