É só em novembro, mas…

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RIO DE JANEIRO – Marcadas para o fim de novembro, as 6 Horas de São Paulo, que serão disputadas pela terceira vez como prova do Mundial de Endurance (FIA WEC) – e pela primeira como etapa de encerramento do campeonato, já têm o pôster de divulgação. Justiça seja feita, belíssimo trabalho do Pedro Fetter, vencedor do concurso.

O blog e o blogueiro estarão mais uma vez no Autódromo José Carlos Pace, acompanhando tudo de pertinho.

Comentários

  • A prova sem dúvida reúne grandes carros e pilotos, mas não sei pq não atrai tanto público. A inicíativa de colocar outros eventos juntos é boa mas acho que a falta de público é bem o retrato da realidade do nosso automobilismo.

  • Rodrigo e demais leitores, alguém sabe alguma coisa a respeito de quem vai organizar a corrida deste ano?

    Sim, no cartaz vem o nome da Fittipaldi, mas gostaria de mais detalhes.

    Gosto muito do WEC e fico um pouco preocupado com o baixo público.

    Concordo que é uma realidade do automobilismo brasileiro (poderíamos ir até mais longe e falar do futebol e suas arquibancadas vazias no Brasileirão)

    Acho fundamental entender a diferença de público entre o WEC e a F1. Seria interessante investir nisso. A própria forma com que o WEC transmite as corridas já é inteiramente diferente. Muito mais esperta e moderna eu diria.

    Hoje como produto de consumo talvez o WEC seja mais interessante do que a F1. A maior permanência no circuito, a possibilidade de circular mais pelo autódromo e o próprio contato mais próximo entre fãs e pilotos.

    Espero que eles estejam ligados nesse potencial e façam uma ampla divulgação desde já.

  • Nada contra o autor do poster, mas acho que SP tem muitos outros pontos muito mais interessantes e marcantes do que a Ponte estaiada Octávio Frias.
    A Globo quer transformá-la em símbolo da cidade porque é do lado da sua sede.

  • Como todos os anos, desde 2012, estarei lá e devo isso ao blogueiro aqui, pois foi um post seu, Mattar, quando seu blog era hospedado no Sportv, que vi a primeira notícia sobre a realização da corrida e da venda de ingressos. Claro que corri para comprar.
    Quanto à questão do baixo público, temos que levar em consideração o comportamento do “fã brasileiro”, que ainda tem um pouco de rejeição a categorias que não se chamam F1. Aliás, tem muita gente que vai na F1 mas sequer acompanha a temporada (eu mesmo conheço algumas…), se deslumbra apenas pela grandeza do evento, que (ainda) movimenta a cidade. Mas minha impressão é que a edição do ano passado deu mais público que a primeira, em 2012, e que com a chagada da Porsche, tornando mais competitiva a classe mais rápida do certame, a tendência é de atrair cada vez mais público, ao menos aquele que realmente gosta de automobilismo.