Opção em conta

RIO DE JANEIRO – No ano passado, o blog publicou – precisamente em abril – um post sobre a Fórmula RS 1.6, colocando o certame regional de monopostos como uma opção competitiva para os pilotos que querem aprender a conduzir um carro de Fórmula antes da transição para a Fórmula 3 Brasil, que pretende voltar a ter um papel fundamental na formação de pilotos – porque a Vicar e as equipes arregaçaram as mangas ajudaram este campeonato a ganhar a visibilidade que o Sul-Americano não teve em suas últimas edições.

É por isso que a turma do Sul volta a ser citada por aqui, agora pela ótima iniciativa de divulgação do certame com a revista eletrônica da Fórmula RS 1.6, sob a responsabilidade do Bernardo Bercht. Para mostrar que a rapaziada gaúcha não está para brincadeira, o blog traz uma reprodução da revista, com uma matéria especial sobre os custos do certame.

Aos interessados, vale uma olhada para constatar que, mesmo com toda a crise que envolve o automobilismo nacional, a turma da Fórmula RS 1.6 ainda tem a intenção de trazer uma opção competitiva e barata para os jovens valores que saem do kart para as pistas. A próxima etapa do campeonato, aliás, será em terras estrangeiras: no dia 28 de setembro, os carros atravessam a fronteira e vão para Rivera, no Uruguai.

É só clicar aqui abaixo. Boa leitura.

Comentários

  • É bacana esse espaço que o Mattar concede às corridas dos regionais! Espero que o blog siga cobrindo a Endurance Gaúcha e tenha ainda mais destaques de Fórmula para publicar. Pra mim, fórmula de base é a essência das corridas

  • Rodrigo com certeza todas as intenções em levantar o automobilismo brasileiro e formar novos pilotos sempre são validas.
    escutei opiniões de pessoas que foram ver a opção da categoria e que questionam a segurança destes carros, com a velocidade que atingem.
    qual sua visão sobre isso ??

    • Caro Roger.
      Sobre a segurança destes carros posso responder com propriedade já que nosso carro já sofreu dois acidentes muito fortes, um com batida lateral a mais de 130 km(no laço em Tarumã) e outro com batida na diagonal a quase 170 por hora(na curva 1 de Tarumã). Em nenhum deles houve qualquer aranhão no piloto e neste ultimo, a pancada foi no sábado e no domingo conquistamos 2 pódiuns. Creio que isto exemplifica muito bem a segurança deles.

    • Estes chassis, baseados nos Reynards F Ford (Super Ford na Inglaterra dos anos 90) são seguros.
      Mas os F Junior eu considero “cadeira elétrica”.