Um passo à frente

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As BMW Z4 GT3 da equipe brasileira serão vistas em tempo integral nas séries Blancpain em 2015 (Foto: Photo 4/Divulgação)

BUENOS AIRES – A equipe brasileira BMW, que vai para seu terceiro ano no exterior, dá um passo à frente para a temporada 2015. Comandada por Washington Bezerra e Antonio Hermann, a estrutura com sede em Portugal vai também enfrentar um novo desafio com o modelo Z4 GT3: o Blancpain Endurance Series.

“Ao invés de sete rodadas, agora disputaremos 12”, contou Hermann. “O mais importante é que continuamos envolvidos com as séries Blancpain no próximo ano”.

Com isso, a equipe brasileira passa a disputar também o prêmio de € 100 mil por corrida oferecido pela SRO, organizadora do evento, às melhores equipes da série Blancpain GT, que congrega a série Sprint e o campeonato de Endurance.

Quanto a pilotos, não há ainda nomes definidos, mas é claro que existem uma série de opções, incluindo – é claro – todos os que fizeram parte do time a tempo inteiro em 2014. Cacá Bueno e Sérgio Jimenez, que quase conquistaram com os carros pintados de amarelo a primeira vitória do BMW Team Brasil no exterior têm grande chance de continuar no programa.

Comentários

  • Muito bom. Além do mais, o Blancpain Endurance, ao contrário do Sprint, corre em pistas bem melhores, como Monza, Paul Ricard e Silverstone, entre outros. Portanto, será excelente experiência e virtine para a equipe brasileira.

  • Boa notícia. O primeiro ano foi de início de aprendizado; em 2014 já deu para brigar por posições melhores e agora estava na hora mesmo de um investimento maior. No entanto, as BMWs têm sido prejudicadas pelos critérios de equalização. Não sei se é pelo fato de não ter uma equipe “de fábrica” e aí os organizadores penalizam… E se existe a possibilidade desses critérios serem revistos para 2015.

  • Otima publicidade para tentar reverter esse olhar obtuso do fã(??) brasileiro que acha que automobilismo é só aquela porcaria de f-1.

  • Segundo o que eu li, o BMW é muito bom no miolo, e para equilibrar os tempos, que é o que vale, restringem a potência. Aí, se não largar na frente, é um parto pra passar alguém nas provas.