Nascida em 13 de março de 1947, ela não era mais nenhuma menininha quando tentou a qualificação para a Indy 500 de 1992, a mais acidentada dos últimos anos. Com um Lola da equipe de Dick Simon, a piloto de 45 anos na época conseguiu a 11ª posição ao fim da disputa e levou o título de Rookie da prova.
Sua melhor performance nos treinos oficiais foi uma impressionante segunda fila, com o quinto lugar no grid em 1994. Porém, nas últimas quatro vezes que tentou participar da corrida, fracassou em duas delas – uma delas com o carro #90 do Team Pelfrey que ilustra este post, um G-Force Oldsmobile, na edição de 1999. A derradeira aparição de Lyn como piloto foi na Indy 500 de 2000, em que largou e terminou em 32º, depois de um acidente.
Há 16 anos, direto do túnel do tempo.
Para quem não viu: Endurance Brasil, etapa de Santa Cruz do Sul Próximo post:
Corridas 2015: Super TC2000, etapa de Junin
Os resultados foram modestos, mas a atitude da “quarentona” na época foi louvável…e olha que esse ano completa-se 10 anos que surgia para o mundo, com destaque na Indy 500, uma “celebridade das pistas” do sexo feminino…a nada simpática e piloto apenas mediana Danica Patrick. Tá ai, Mattar, caso aceite uma sugestão para o próximo episódio da sessão “Direto do túnel do tempo” no clima das 500 milhas.