I cannot believe it’s true

RIO DE JANEIRO – Cantor e baterista do lendário grupo de rock progressivo Genesis, Phil Collins tinha apenas 30 anos quando lançou-se em carreira solo, em 1981. Com o disco Face Value, alcançou boa repercussão entre os fãs e no trabalho seguinte, estrondou com seu primeiro grande sucesso. “I cannot believe it’s true”, do álbum Hello, I must be going!, o colocou no patamar de astro pop, que ele manteve com grande brilhantismo até meados dos anos 90.

Hoje com 64 anos, o músico britânico está meio sumido, mas é mais uma vez lembrado aqui no blog com o clip da semana, em apresentação ao vivo no Perkins Palace em 1982. O suingue dessa música é uma delícia e o naipe de metais dá um colorido especial.

Grande Phil Collins!

Comentários

  • Ele se retirou da vida artística. E com um pedido de desculpas por ter sido tão popular e massificado. Um monstro de artista. Um dos maiores bateras da História também by the way.

  • Há uns meses, ele falou em entrevista que os dois motivos que fariam ele retomar a carreira e fazer shows seria visitar lugares aonde nunca foi (como a América do Sul), e que seus filhos vissem ele no palco. Queria muito ter a chance de ver ele ao vivo.

  • É preferível se recolher a discrição da singeleza do que forçar a barra e estragar toda uma história de sucesso. Exemplos de pessoas que tentam ser algo que não são mais tem aos montes por aí, inclusive no Brasil. E, particularmente, acho isso ridículo. É preciso saber envelhecer e aceitar a passagem do tempo.

  • Essa foi uma época particularmente inspirada, tanto de Phil Collins quanto do Genesis…Home by the Sea, No reply at all, Misunderstanding…. uma enormidade de músicas sensacionais. Sem contar que eles já haviam arrebentado nos anos 70, com o rock progressivo. Pena que os tempos sejam tão diferentes e não exista mais nada que sequer chegue perto.