Direto do túnel do tempo (340)

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RIO DE JANEIRO – Essa imagem tem o verdadeiro significado da expressão “limite extremo” que o Galvão Bueno tanto adora falar nas transmissões de F1 da RGT. A bordo deste bólido com o numeral #4 está o pai de um dos protagonistas da batalha pelo título mundial da categoria máxima nos últimos anos: é Keke Rosberg, barbarizando a bordo de um Chevron B45 de Fórmula Atlantic.

Na época, o Keijo (nome de batismo do sueco naturalizado finlandês) se dividia entre Europa e EUA: correu de Fórmula 1 pelas nanicas Theodore e ATS, fez Fórmula 2 pelo time de Fred Opert, guiou protótipos Can-Am e ainda encontrou tempo para acelerar na Fórmula Atlantic, ganhando três provas e o vice-campeonato, atrás de Howdy Holmes.

Aqui, Keke tira um fino do muro da pista urbana de Québec, no Canadá.

Há 38 anos, direto do túnel do tempo.

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