Comentários

  • – Assisti quarta feira-passada. A vitória do Busch foi mais que merecida! Conseguindo se livrar dos acidentes, apesar de quase ser prensado no muro, e deixando reserva pro final pra evitar a pane seca que afetou os líderes no final. A reação e a entrevista com o Tony Gibson foram emocionantes!
    E eu estava torcendo exatamente pro carro com o patrocínio da Haas.

  • Rodrigo, sabe quando a Nascar deixou de lado os chassis stock e começou a usar os chassis tubulares?

    Como cada equipe pode fazer o seu chassi (diferente da nossa stock car), como é feito para que um carro da mesma marca possa ser diferente em diferentes equipes?

    • Os chassis stock começaram a ser bastante adaptados já na Geração 2 (1967) e depois ainda mais na Geração 3 (1981). O que engana é que até antes da Geração 4, os painéis da carroceria ainda eram os dos carros de rua, mas a estrutura mecânica em si, já vinha sendo adaptada faz tempo.

      http://www.foxsports.com/nascar/lists/nascar-evolution-of-race-car-to-generation-6-models-012813

      http://www.espn.com/racing/nascar/cup/story/_/id/8848213/nascar-gen-6-cars-us-look-back-previous-cup-cars

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      Eu não sei se entendi a segunda pergunta. Seria como a Nascar faz para os carros da mesma marca ficarem IGUAIS entre as equipes?

      Enfim, na prática o “cada um faz o seu” lá é bastante limitado. Em termos de chassis e carroceria é mais o fato de não existir um fornecedor oficial dessas peças (como a JL na Stock Car), mas a fabricação segue o regulamento bastante restritivo. O mesmo acontece na Supercars da Austrália.

      • A Nascar restringe as medidas – largura, comprimento – e aí as equipes cuidam de fazer suas gaiolas dentro das regras. O que compete às equipes é isso. E há aquelas que preparam seus próprios motores e trabalham como fornecedoras para terceiros, caso da Hendrick, da ECR (Earnhardt Childress Racing) e da Roush-Yates, que abastece praticamente todos os times da Ford na Monster Energy Cup e demais categorias.