21 na Fórmula 1

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Deutschland zurück: a Alemanha regressa ao calendário em 2018 com a pista de Hockenheim

RIO DE JANEIRO – Será preciso ter fôlego para acompanhar o calendário da Fórmula 1 2018 (se bem que para quem vê 36 provas só da Monster Energy Cup da Nascar, isso não é problema): a próxima temporada terá 21 etapas – confirma o novo diretor comercial da Formula One Management (FOM), Sean Bratches.

O grupo Liberty Media, que agora administra a categoria, confirmou que além da França, a Alemanha volta ao calendário no próximo ano, com a corrida sendo disputada em Hockenheim. Seria bom demais para ser verdade que, após da volta do bom e velho Le Castellet – ainda que com uma chicane no Retão Mistral – voltasse o antigo Hockenheim, com suas retas longuíssimas e rápidas. Mas o traçado abandonado desde meados da década passada está infelizmente fora de cogitação.

A única baixa no calendário do próximo ano é a Malásia: mesmo com contrato até 2018, os responsáveis pela corrida alegaram problemas de ordem financeira e o final do compromisso foi antecipado. Também terá pesado contra a presença do GP de Cingapura, num país mais forte em termos econômicos que a Malásia – e como curiosidade, aquele país não perde o GP de Motovelocidade, que segue no calendário.

Por enquanto, não está sob cogitação o cancelamento do GP do Brasil. A organização capitaneada por Tamas Rohonyi tem contrato com a FOM até 2020. A corrida de Interlagos deverá seguir o plano de voo atual, sendo a penúltima da temporada.

Pela ordem, as corridas deverão ser as seguintes:

Austrália (Melbourne)
China (Xangai)
Bahrein (Sakhir)
Rússia (Sochi)
Espanha (Barcelona)
Mônaco (Monte-Carlo)
Canadá (Montreal)
Azerbaijão (Baku)
Áustria (Red Bull Ring)
França (Paul Ricard)
Grã-Bretanha (Silverstone)
Alemanha (Hockenheim)
Hungria (Hungaroring)
Bélgica (Spa-Francorchamps)
Itália (Monza)
Cingapura (Marina Bay)
Japão (Suzuka)
EUA (Austin)
México (Hermanos Rodríguez)
Brasil (Interlagos)
Abu Dhabi (Yas Marina)

Comentários

  • Bem, que a Liberty media, poderia fazer uma pressão, para que o antigo Hockenheim, fosse reconstruído. Seria uma ótima atitude, que com certeza faria a moral da Liberty Media crescer entre os fãs tradicionais de F1.