Fórmula E, temporada #5: chegando a hora!

RIO DE JANEIRO – Sábado é o dia da largada da nova fase da ABB FIA Formula E: a categoria larga para o inédito e-Prix da Arábia Saudita, no circuito urbano de Ad Diriyah, com transmissão ao vivo dos canais Fox Sports. A equipe ode transmissão já está escalada, com Teo José na narração e comentários do trio elétrico Flavio Gomes, Edgard Mello Filho e Thiago Alves.

Será não apenas a estreia do novo carro (Gen2) como também de cinco novos pilotos, pelo menos, na primeira prova. E é claro que todos os holofotes estarão voltados para o que Felipe Massa fará em sua primeira corrida na Fórmula E, defendendo a Venturi.

Além dele, Stoffel Vandoorne, Gary Paffett, Alexander Sims e Maximilian Günther são os novatos que farão seu debute na Arábia. Pascal Wehrlein, por conta de um acordo com a Mercedes-Benz, só está liberado para subir no carro da Mahindra a partir da prova de 12 de janeiro em Marrakech, no Marrocos.

Os favoritos, a princípio, são os suspeitos de sempre. O GRANDE PRÊMIO traz um alentado material desde esta quarta-feira, com textos do intrépido conterrâneo PH Marum.

E o blog pergunta, usando o vídeo abaixo: quem pode desafiar o campeão Jean-Éric Vergne? Respondam na área de comentários.

Comentários

  • Estou torcendo para que esse ano as corridas e as disputas sejam melhores. Gostei muito do fim da troca de carros e o plantel de pilotos é bom. Não gostei muito do visual final do carro, naquelas artes iniciais parecia bem mais bonito, o carro de verdade lembra um pouco os horrorosos protótipos Challenge

  • Gostei do visual dos carros 2019, parece mesmo um batmóvel.

    Com relação a política de energia verde, gostaria de saber:

    Como a Fórmula E faz os descarte dos seus materiais, baterias, chassis e pneus usados?

    A extração de minerais para criação do motor elétrico não causa tanto ou mais prejuízo ao meio ambiente que o veículo a combustão?

    Desculpe se estou muito xiista mas, ainda não consegui perceber a relação custo/benefício ao meio ambiente com estes projetos elétricos.

    Mas, adoro corridas, até as de carrinho de roleman.

    Abraços e obrigado!

    • Emerson, essa questão do descarte de materiais eu realmente não sei lhe responder, mas a questão da extração de minerais é preocupante sim.

      Evidentemente que esse assunto não será levantado porque a Fórmula E é uma categoria do canal onde eu trabalho. Mas sim: é algo que preocupa.

      Grande abraço e obrigado pelo comentário.

      • Obrigado Rodrigo! Entendo perfeitamente. Sem crise! Só quero contribuir e torço para que a Fórmula E também fica atenta. Abraços!

    • Creio que essa questão seja tratada com um mínimo de cuidado pela categoria. Não faria sentido uma categoria que tem como uma das bandeiras essa questão de sustentabilidade não se preocupar com isso.
      Se bateria de celular tem como ser reciclada (claro, se mandada pro lugar certo), não vejo como essas baterias hiper-ultra-tecnológicas não teriam. Ou reaproveitadas para outros fins.
      O grande problema é que hoje essa tecnologia ainda não tem aplicação prática pro dia-a-dia de pobres mortais comuns da sociedade, como é a tecnologia de motor a combustão, onde rico ou pobre usa gasolina, álcool, diesel ou GNV. Carro elétrico hoje ainda é coisa de rico. Mas, pensando bem, se há algumas décadas carro em si já era coisa de rico, hoje não é necessariamente assim, a tendência de que isso ocorra com os carros elétricos é inevitável. Assim como outras tecnologias de produção de energia renovável. Motores à combustão serão uma opção, não uma regra.