Velhas novidades para o fim da temporada do FIA WEC
RIO DE JANEIRO – A caminho das últimas corridas dentro do atual regulamento técnico, o FIA WEC terá velhas novidades para o final da temporada 2019/20, principalmente na classe LMP1, cuja trajetória se encerra justamente após as 24h de Le Mans, em junho.
A primeira é o retorno já anunciado do segundo Rebellion R13 com motor Gibson V8, visando as duas provas finais do calendário, incluindo Spa: a equipe anglo-suíça inclusive revelou os três pilotos que vão se revezar a bordo do carro #3.
Serão o veterano francês Romain Dumas, vencedor da prova em 2010 (Audi) e 2016 (Porsche) na classificação geral – afora um triunfo de LMGTE-PRO em 2013, também com Porsche; o também francês Nathanaël Berthon – único remanescente da participação em Silverstone, que teve Pipo Derani e Loïc Duval; e o suíço Louis Déletraz, filho do folclórico Jean-Denis Déletraz, de curta passagem pela Fórmula 1 mas de nove presenças em La Sarthe.
Duval não poderá comparecer à última etapa do ano por compromissos já assumidos no DTM com a Audi. Sobre Derani, não é impossível que esteja negociando ou já fechado com alguma outra equipe especificamente para a clássica prova francesa.
A segunda boa nova vem através da ByKolles: ainda com seu ENSO CLM P1/01 em atividade através de alguns testes de quilometragem, a equipe de bandeira austríaca confirmou pedidos de inscrição para as 6h de Spa-Francorchamps e também para as 24h de Le Mans.
O carro passará por mais baterias de testes antes dos últimos desafios e da despedida da classe LMP1, já equipado com motor Gibson GK458 4,5 litros V8 igual ao dos chassis Rebellion.
Inclusive, num dos testes do ano passado, quem colaborou com o time foi o brasileiro João Paulo de Oliveira.
Com a confirmação da Rebellion e seu segundo carro e a possível adesão da ByKolles, a se confirmar pelo ACO, o grid das últimas etapas terá aceitáveis sete carros – bem melhor que os três que correrão no COTA dia 23 por conta do forfait dos dois Ginetta, em razão de alegados problemas logísticos.
Fim de feira total!!!
Realmente constrangedor este fim da LMP1, este carro da ByKolles tem mais botox que a tia da mãe Joana , sempre muito lento é um retrato de onde a categoria chegou. as falhas constantes de participação da Ginetta ….etc.
Mas eu vejo com naturalidade uma receita não funcionar , isso é normal , ninguém investe em algo pra dar errado. Mas o que decepciona mesmo é a incapacidade de reação rápida dos donos da brincadeira, a dois anos todo mundo viu que a coisa tava enfiada no brejo , e o caminho DPi era de fácil e rápida articulação , era a formula certa pro momento , mas não , o ego talvez tenha feito demorarem tanto . Tenho pena dos que investiram dinheiro nisso , acho que foi desnecessário empurrar por 2 anos a coisa do jeito que tá.
Agora todos esperam a nova formula que no fim das contas foi pro caminho certo , aproximar da IMSA e sua receita .Esperemos pois até 2021.