
RIO DE JANEIRO – O dia 8 de maio é marcante na minha vida. Porque eu tive, pouco antes de completar onze anos de idade, a real dimensão do que é perder algo ou alguém que você tanto admirava. Gilles Joseph Henri Villeneuve, o “Piccolo Canadese”, a versão rediviva de Tazio Nuvolari, quase que um filho para o Comendador Enzo Ferrari, o eterno ‘Vilanova’ dos tifosi...