A Mil por Hora
Televisão

Passou voando…

RIO DE JANEIRO – Parece que foi ontem. Vai ver que é mesmo. No meio do furacão, daquela maré brabíssima, uma luz surgiu sob forma de esperança, de uma nova perspectiva profissional e pessoal. Há um ano, dia 21 de fevereiro de 2013, foi o dia em que pisei pela primeira vez na sede do Fox […]

RIO DE JANEIRO – Parece que foi ontem. Vai ver que é mesmo.

No meio do furacão, daquela maré brabíssima, uma luz surgiu sob forma de esperança, de uma nova perspectiva profissional e pessoal.

Há um ano, dia 21 de fevereiro de 2013, foi o dia em que pisei pela primeira vez na sede do Fox Sports, aqui no Rio de Janeiro. Na condição de convidado e por indicação do fera Hamilton Rodrigues, vim comentar os Duels da Sprint Cup que definiram o grid da Daytona 500.

Fazia oito anos que eu não comentava nada de Nascar. Dizem que a gente não desaprende. E eu estava fora da televisão desde o começo de novembro. Repito: a gente não desaprende. E o diferencial de todo bom comentarista, sem falsa modéstia alguma, é o conhecimento. Isso seguiu – e ainda segue – comigo.

Não sei externar em palavras a minha gratidão aos colegas que já conhecia de outros trabalhos e outras emissoras, que me receberam de braços abertos. Não digo que foi fácil ganhar a oportunidade de vir trabalhar aqui, o que aconteceria em definitivo somente em maio. Mas acho que com aquela participação na transmissão dos Duels, há exatos 365 dias, as portas se abriram, fazendo valer o que muitos me disseram. “Deus fecha uma porta e escancara outras.”

Só posso dizer que estou feliz. No fim das contas, isso é o que importa.