A Mil por Hora
Fórmula 1

Que fase…

RIO DE JANEIRO – A draga da McLaren parece não ter fim. A tradicional escuderia britânica, que faz a pior temporada de sua história desde o ano de 1980. Penúltima colocada do Mundial de Construtores com apenas 27 pontos somados, acaba de sofrer mais um rude golpe. Um não, dois. Sai de cena o “João […]

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TAG Heuer e Johnnie Walker nos macacões e nos carros da McLaren em 2016? Esqueçam…

RIO DE JANEIRO – A draga da McLaren parece não ter fim. A tradicional escuderia britânica, que faz a pior temporada de sua história desde o ano de 1980. Penúltima colocada do Mundial de Construtores com apenas 27 pontos somados, acaba de sofrer mais um rude golpe. Um não, dois.

Sai de cena o “João Caminhante”: a Diageo, que há anos patrocinava a McLaren através de sua marca de uísque Johnnie Walker, vai investir apenas – quem diria – na Force India. No próximo ano, a equipe estampará o logotipo do destilado escocês em substituição à Vodka Smirnoff, também da Diageo.

A grande perda, contudo, é o fim de uma parceria de 30 anos, indiretamente inaugurada em 1983 quando a Techniques d’Avant Garde (TAG), dos multimilionários árabres Mansour e Akram Ojjeh, financiou o projeto do motor Porsche V6 Turbo que passou a equipar os carros projetados por John Barnard.

Pouco tempo depois, a TAG associou-se à suíça Heuer, tradicional fabricante suíça de relógios e cronômetros. Nasceu a TAG Heuer, associada à equipe desde 1985, já que nos anos anteriores, o time de Woking era apoiado por outra marca, a Ebel. Três décadas depois, o patrocínio sai dos carros da McLaren e se muda para a rival Red Bull.

Para finalizar, gostaria de informar o seguinte: o blogueiro tem TODA a liberdade de falar de qualquer categoria que seja e mesmo a F1 vivendo uma fase complicada, ela não deixará de ser citada aqui, por piores ou melhores que sejam as corridas. Então, leitores – uma minoria – que ficam nervosinhos nos comentários, tirem as calças pela cabeça porque vou continuar escrevendo não só sobre a F1 e principalmente as categorias que essa minoria acha ‘uma merda’, porque provavelmente não conhecem automobilismo como deveriam.

Se não estão satisfeitos, a porta da rua é a serventia da casa.

Fui claro? Espero ter sido.