RIO DE JANEIRO – Mais uma vez espremida entre março e setembro, vai começar neste domingo em St. Pete, na Flórida, a temporada 2016 da Fórmula Indy. O Grande Prêmio, como sempre, traz um excelente material sobre a categoria estadunidense de monopostos. O novo Grande Premium (assinem, moçada!) também. E o campeonato deste ano é especial, já que em maio se comemora a 100ª edição das 500 Milhas de Indianápolis. Nenhuma outra categoria na história do automobilismo alcançou a marca centenária em qualquer uma de suas corridas – ao que me recorde, claro.
O nosso bravo BV – Bruno Vicaria, para os íntimos – fez um levantamento e nos revelou que até hoje foram 37 os brasileiros a tentar competir com carros da Fórmula Indy. Se considerarmos que José Carlos Romano e Giupponi França fracassaram em seu intento, esse total baixa para trinta e cinco. E já faz um tempinho a participação brasileira na categoria resume-se apenas e tão somente a Tony Kanaan (Ganassi) e Hélio Castroneves (Penske).
A prova inaugural vai contar com 22 pilotos. Entre as novidades, a volta de James Hinchcliffe após o pavoroso acidente em Indianápolis ano passado, do russo Mikhail Aleshin após um ano fora da categoria e as estreias de Spencer Pìgot e Alexander Rossi – este último, um caso raro, estará vinculado também à equipe Manor na Fórmula 1, como piloto reserva de Pascal Wehrlein e Rio Haryanto.
O spotter guide do GP de St. Pete está aqui. Imprimam e divirtam-se.