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Super GT 2 x 0 DTM

RIO DE JANEIRO – A Fuji Dream Race do último fim de semana abriu um novo caminho tanto para o Super GT quanto para o DTM – em que pese as duas vitórias dos carros do certame japonês contra os europeus. Mas foi legal. A GTA, organizadora do Super GT e a ITR, através de […]

RIO DE JANEIRO – A Fuji Dream Race do último fim de semana abriu um novo caminho tanto para o Super GT quanto para o DTM – em que pese as duas vitórias dos carros do certame japonês contra os europeus.

Mas foi legal. A GTA, organizadora do Super GT e a ITR, através de seus comandantes Masaki Bandoh e Gerhard Berger, ficaram muito satisfeitas com o que se viu – a despeito dos contratempos.

Um deles foi a chuva. Nos treinos livres, um dos Honda, o #16 do Team Mugen, foi completamente demolido num acidente – e foi incrível o trabalho de reconstrução desse carro, a ponto de Daisuke Nakajima conseguir inclusive a pole position para a prova #2, disputada no domingo.

Com um público apenas razoável nas arquibancadas (calculou-se em torno de 25 mil na média), as disputas foram boas e a despedida do modelo Lexus LC500 não podia ter sido melhor, já que Nick Cassidy ganhou a corrida #1 no sábado, seguido pelos Honda NSX de Koudai Tsukakoshi e Naoki Yamamoto. O melhor dos pilotos com máquinas do DTM foi Bénoit Tréluyer, em seu retorno às pistas que conhece bem – ele foi campeão da GT500 no passado – com um 6º posto.

Na prova #2, que teve inúmeras relargadas perto do final, surpresa: o indiano Narain Kartikheyan levou a melhor com o Honda da equipe Epson Modulo, do lendário Satoru Nakajima. E até os carros do DTM melhoraram: Marco Wittmann chegou em segundo e Loïc Duval, que na véspera sofreu um estranho acidente ao bater na volta de apresentação, fechou o pódio.

Que a Fuji Dream Race tenha sido só o começo para que tenhamos mais confrontos entre carros e equipes das duas categorias.