Há algo podre no reino olímpico…
RIO DE JANEIRO – Foto enviada pelo parceiro Diego Ximenes, que mostra o terreno do antigo Autódromo de Jacarepaguá, dois anos antes dos Jogos Olímpicos de 2016, totalmente devastado e sem absolutamente nada erguido. Cabe lembrar que o circuito foi extinto sob a desculpa de construção do Parque Olímpico e posterior especulação imobiliária do terreno, mais valorizado do que nunca por estar num zoneamento hoje pertencente à Barra da Tijuca, graças ao prefeito maluquinho Cesar Maia, autor da mudança por decreto municipal.
O Comitê Olímpico Internacional não deve estar nem um pouco satisfeito com o que (não) tem visto. Não deve e nem pode. Ninguém cumpre com suas obrigações e ninguém tem palavra. Basta lembrar do que foi dito sobre um circuito substituto da pista desativada e que funcionava exatamente aí como mostra a foto. O automobilismo carioca e brasileiro caiu no conto da carochinha.
O jornal O Globo traz a matéria assinada por Gilberto Scofield Jr. ressaltando a insatisfação tremenda do COI com União, estado e prefeitura, tudo de uma vez. E fica a pergunta:
Será que o COI realmente tinha ideia com quem estava se metendo?
E tava lá também o oval que poderia ser utilizado em qualquer momento, como este agora onde São Paulo não terá a F. Indy em 2014.
Destruíram um autódromo com uma rica historia ,na F1 como todos sabem (além das vitorias de Piquet ,tinha o 2ª da Fittipaldi) e da Indy com a vitoria do André Ribeiro.
Malditos políticos !!!
Sobre a Indy, saiu esta semana a notícia de que a Band pretende promover agora na capital federal, Brasília, no ano que vem, naquele mesmo autódromo que o governo local disse que passaria por “grandes reformas” para receber o mundial de Motovelocidade…Ou seja: Não contem com isso.
Grande Jonny´O!
Bom lhe encontrar de novo.
Acredito que o RJ nunca mais terá nada relacionado ao automobilismo.
Jacarépagua já era, e o outro de Deodoro é uma verdadeira “bomba” literalmente.
Achei até estranho o COI dando uma de marido traído.
Mas eles estão até provando o gostinho do próprio veneno.
É por essas e outras que cada vez mais me convenço que estamos no país de faz-de-conta.
Problemão principal (chovendo no molhado. . .), atende pelo nome de Carlos Arthur Nuzman, que sempre posa de santinho, estilo “não sabia de nada”, vide agora o escândalo (mais um) denunciado pelo Bernardinho, mas vem há décadas mamando nas tetas esportivas dessa vaca cansada chamada Brasil. . .e a gente imaginava que os pilantras seriam o João Havelange mais o Ricardo Teixeira, da CBF!!
Esses estão ainda no pré-primário se comparados ao “língua-presa”, que já é PHD no assunto, desde os tempos (longínquos) do vôlei!!
Zé Maria
Isso é só uma amostra de como os nossos políticos e dirigentes de entidades esportivas tratam o esporte, e todo o legado que um evento deste porte poderia proporcionar ao povo – e proporciona – em qualquer lugar que não se chame Brasil.
nãofoi por falta de aviso e protestos!!!!!!!!!!