Preso às ferragens contorcidas do Lotus, Rindt é logo socorrido pelo piloto que foi o grande anjo da guarda de seu tempo: Graham Hill, sempre presente nos momentos de maior gravidade. O bicampeão do mundo tinha abandonado na 9ª volta, também por acidente ocasionado pela perda do aerofólio traseiro – contudo sem se ferir gravemente – e de pronto ajudou o colega de time para que Rindt saísse dos destroços com segurança.
Na corrida seguinte, em Mônaco, Rindt foi substituído por Dick Attwood e a CSI, que fazia as regras técnicas da Fórmula 1, vetou o uso dos aerofólios em Monte-Carlo. Os aparatos aerodinâmicos foram reduzidos e reposicionados, mais próximos do trem traseiro dos carros, voltando a ser utilizados no GP da Holanda, em 21 de junho, no circuito de Zandvoort.