RIO DE JANEIRO – A ITR e a GTA, respectivamente organizadoras do DTM alemão e do Super GT japonês, se reuniram nesta terça-feira para um terceiro encontro envolvendo os representantes das duas montadoras envolvidas em ambos os certames. Esse encontro foi decisivo para aparar arestas com relação ao regulamento técnico – que será unificado a partir de 2017.
Na verdade, esse regulamento já está em vigor. Toyota (leia-se Lexus), Honda e Nissan já construíram motores 2 litros de quatro cilindros em linha, com turbocompressor, que estrearam nesta temporada. Em três anos, será a vez de Audi, Mercedes-Benz e BMW – ou qualquer outra montadora que tenha interesse em participar de um ou outro campeonato – introduzirem motores com capacidade cúbica semelhante.
As discussões, que tiveram vez em Tóquio, capital japonesa, selaram a criação de uma categoria chamada Classe 1, que também deverá ser introduzida nos EUA através da IMSA, que tem interesse em fazer uma versão estadunidense do DTM, com o envolvimento das fábricas que têm forte penetração no mercado daquele país.
Embora tenha havido o anúncio e o interesse, a própria IMSA não sabe quando e nem como o DTM made in USA terá início. Segundo um porta-voz da entidade, o projeto está “em curso”.