RIO DE JANEIRO – Na opinião do diretor-técnico da Mercedes-Benz, Paddy Lowe, a rivalidade interna entre Lewis Hamilton e Nico Rosberg é comparável até a de Alain Prost e Ayrton Senna nos tempos em que os dois dividiram a McLaren. A declaração do engenheiro está aqui, no Grande Prêmio.
Menos, Lowe… muito menos. Falta carisma a Rosberg e por mais que Hamilton insista em dizer que se espelha em Ayrton Senna, por melhor que seja e por já ser três vezes campeão na F1, são situações completamente opostas. Prost e Senna eram dois pilotos absolutamente excepcionais. Coisa que o alemão que venceu o GP do Brasil, convenhamos, não é.
Isso não passa de uma tentativa de vender uma emoção que não existe na categoria atualmente. Por mais que o francês e o brasileiro monopolizassem a atenção circa 88/89, havia o que se assistir e a F1 vivia um grande momento. Não há como comparar, desculpem a sinceridade.