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GP às 10

GP às 10: qual a dificuldade de se seguir uma fórmula internacional no automobilismo brasileiro?

RIO DE JANEIRO – No GP às 10 desta segunda à noite, que gravo quinzenalmente, abordo a importância das 24h de Spa-Francorchamps, que terão participação de cinco pilotos brasileiros, mais de 70 carros na pista e muita competitividade. E aí pergunto: por que raios o automobilismo brasileiro tem uma absurda dificuldade em seguir fórmulas internacionais […]

24h de Spa expõe fracasso dos formatos internacionais no Brasil | GP às 10

RIO DE JANEIRO – No GP às 10 desta segunda à noite, que gravo quinzenalmente, abordo a importância das 24h de Spa-Francorchamps, que terão participação de cinco pilotos brasileiros, mais de 70 carros na pista e muita competitividade.

E aí pergunto: por que raios o automobilismo brasileiro tem uma absurda dificuldade em seguir fórmulas internacionais de regulamento?

Não só o Brasil. A América do Sul, também. Vide a Fórmula 3 e o Superturismo. Mas é claro que lembro do Brasileiro de GT, certame de curta duração, como talvez o mais mal-acabado exemplo de uma fórmula que tinha tudo para dar certo e deu muito errado no fim das contas, depois de tantos acontecimentos que mancharam a credibilidade do campeonato.

Cabe a reflexão. É por isso que não temos só a competição cujo regulamento é abordado pela SRO como também não se imagina por exemplo trazer o TCR para cá e fazer uma ótima competição de carros de Turismo com tração dianteira.