A Mil por Hora
24 Horas de Le Mans

Mais “gasosa” para Toyota, Rebellion e Strakka

RIO DE JANEIRO – Boas notícias no horizonte para os protótipos LMP1 movidos a gasolina. Na concorrência por vezes desleal com os modelos híbridos-diesel da Audi, os construtores japoneses – leia-se Toyota e Honda – ganharam pontos na batalha pela autonomia e consumo de combustível. Ficou determinado pelo Automobile Club de l’Ouest (ACO) que, a […]

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RIO DE JANEIRO – Boas notícias no horizonte para os protótipos LMP1 movidos a gasolina. Na concorrência por vezes desleal com os modelos híbridos-diesel da Audi, os construtores japoneses – leia-se Toyota e Honda – ganharam pontos na batalha pela autonomia e consumo de combustível.

Ficou determinado pelo Automobile Club de l’Ouest (ACO) que, a partir das 24 Horas de Le Mans, os carros movidos a gasolina e com motores de aspiração normal – e neste caso estão os protótipos da Rebellion e da Strakka Racing – terão um aumento no restritor de vazão de combustível para 33 mm, incrementando a capacidade do reservatório de gasolina em mais oito litros. Ou seja: a cada parada de box para reabastecimento, os Lola B12/60 e HPD ARX-03c receberão 83 litros de combustível.

Também a Toyota, com seu TS030 híbrido-gasolina, foi beneficiada pela mudança no regulamento. O adendo prevê um aumento no restritor de vazão de combustível para 26 mm. Isso acarreta em três litros a mais para os protótipos nipônicos consumirem: serão 76 litros a cada reabastecimento e não 73.

No caso da Audi, tudo continua como antes. Os protótipos híbrido-diesel do fabricante alemão continuam com 58 litros de capacidade no reservatório. Estas equivalências foram fruto de um apelo da própria Toyota, preocupada com a superioridade da Audi nas primeiras corridas, e que tiveram resposta positiva – pelo que se nota – diante da Comissão de Endurance da FIA.