RIO DE JANEIRO – O ano é 1954. Quem está inconsolável no ombro esquerdo de Juan Manuel Fangio é Jose Froilán González. O Touro dos Pampas chora copiosamente nos boxes de Nürburgring ao saber da notícia da morte do compatriota Onofre Marimón, que guiava uma Maserati 250F, durante os treinos livres para o GP da […]
Rodrigo Mattar
RIO DE JANEIRO – O ano é 1954. Quem está inconsolável no ombro esquerdo de Juan Manuel Fangio é Jose Froilán González. O Touro dos Pampas chora copiosamente nos boxes de Nürburgring ao saber da notícia da morte do compatriota Onofre Marimón, que guiava uma Maserati 250F, durante os treinos livres para o GP da Alemanha.
Uma prova de que existe um lado humano no esporte. E que pilotos, às vezes, também choram.