Uma história com o tricampeão
RIO DE JANEIRO – Nelson Piquet completou ontem 62 anos. O tricampeão mundial de Fórmula 1 nunca foi desses que se deixam levar por badalações e homenagens, mas no fundo gosta de ser lembrado por bons momentos. Eu vivi um desses, indiretamente proporcionado por aquele que foi meu ídolo no automobilismo, em 1996. À época estagiário do Esporte no Jornal do Brasil – ainda uma potência – fui mandado pela chefia de reportagem para uma coletiva que apresentava o Hollywood Granturismo, evento do qual o Nelsão participaria e seria a grande atração, a bordo de um McLaren BMW F1 GTR.
O resultado foi a coluna Parabólica publicada no Grande Prêmio. Com os devidos agradecimentos ao Alexandre “Kaká” Kacelnik, que em 21 de maio, dois dias depois do meu último aniversário, me premiou com a inspiração para o que escrevi. Vocês podem ler a coluna aqui.
Muito boa crônica, Rodrigo! Gostosa de ler. As citações ao velho JB, a descrição das sensações de um jovem foca e pricipalmente as considerações sobre o jeito de ser do nosso campeão.
Grandes e sábias palavras…realmente o Nelsão tem muitos fãs ainda aqui fora!
Pilotaço!!
Te invejo por ter tido a oportunidade de estar tão perto desse “Romário das pistas””
Abraços!
Outro grande texto meu caro. Bela lembrança ao nosso grande tricampeão e aos seus tempos de “foca”. Depois que crescem os “focas” viram baleia ou tubarão? Fica a dúvida. Abs
Oi Rodrigo!
Beto texto. Penso que deve ter sido um dos momentos de sua carreira que certamente inclui em seu ‘Top-5’ no quesito memórias.
Aproveito para indagar se porventura voce tem como disponibilizar a página de sua matéria aqui no blog. Penso que diversos leitores — eu incluso! — apreciariam ler sua reportagem.
Kind regards,
Paulo Lava
Excelente, Rodrigo. Como de costume.
Parabéns pela matéria.
simples e objetiva. Show!!!