IMSA 2023, Silly Season: quem e onde
RIO DE JANEIRO – Com o início da pré-temporada de 2023 do IMSA Weathertech SportsCar Championship, torna-se imperiosa a necessidade de se fazer neste blog uma postagem sobre o possível grid nas classes constantes da série estadunidense de Endurance – todas as divisões de Esporte-Protótipos e as duas classes de Grã-Turismo regidas pelo mesmo regulamento, com a diferença de que numa delas só são permitidas tripulações com pilotos profissionais.
Neste ano, estreia o novo regulamento técnico de convergência ACO/FIA e IMSA, com a volta da nomenclatura GTP para melhor compreensão do público que irá acompanhar a temporada a partir de 24h de Daytona – prova esta que congrega um interesse enorme das equipes a ponto de a organização começar a quebrar a cabeça em virtude de um problema por vezes agradável: fazer uma lista com pelo menos 60 a 62 carros titulares e colocar os restantes na suplência, em caso de forfaits.
Veremos nas linhas abaixo como está desenvolvido o panorama de carros full season, os do North American Endurance Cup (NAEC) e provas pontuais – Daytona e Sebring apenas – e possíveis inscrições de temporada parcial.
Classe GTP
Full Season: 8 carros
24h de Daytona: 9 carros
A partir de abril/maio: 11 carros
Com o novo regulamento LMDh estreando no IMSA Weathertech SportsCar Championship, quatro construtores se apresentam para a temporada 2023 – o dobro do que terminou a era dos DPi, posto que só restaram Acura e Cadillac. A estas duas se juntam BMW e Porsche para este ano – nos próximos, teremos Lamborghini, Alpine (Nissan no mercado dos EUA, quem sabe?) e, possivelmente, McLaren – talvez Ferrari Hypercar dentro das regras de convergência na classe principal da série, possibilitando carros enquadrados no regulamento ACO/FIA.
Serão nove carros nas 24h de Daytona, com a Porsche impossibilitada neste momento em suprir as clientes Proton Competition e JDC-Miller, deixando ambas sem chance de fazer as “36h da Flórida”, que é como se costuma chamar a soma de tempo das corridas de Daytona e Sebring, por falta de tempo hábil para a construção de novos chassis, bem como a ausência de peças e outros materiais por causa da Pandemia e da Guerra entre Rússia e Ucrânia.
A Penske Motorsport será a única presente portanto na abertura da série com o modelo 963 LMDh e as formações de pilotos ainda são desconhecidas: tudo indica que Felipe Nasr e Dane Cameron formarão uma dupla titular e Matt Campbell viria na outra com Mathieu Jaminet. Das formações que deverão alinhar no WEC, Nick Tandy e Michael Christensen são cotados para reforçar o time na abertura do ano.
A Cadillac terá três carros – os dois da Ganassi, incluindo o carro do WEC – e o único por enquanto da AX Racing, impossibilitando portanto a participação neste momento de um segundo carro somente nos eventos de Endurance, tal como acontecia nos DPi. A Ganassi terá Renger van der Zande e Sébastien Bourdais como titulares, a eles se juntando a lenda Scott Dixon em eventos pré-selecionados. O trio formado por Earl Bamber, Richard Westbrook e Alex Lynn juntar-se-á a eles somente em Daytona.
Na AX Racing, Jack Aitken foi confirmado na última semana como o substituto de Mike Conway – que por conta da participação da Cadillac no WEC não pode mais servir à equipe nos EUA. O britânico que é reserva da Williams na F1 reforça o #31 com Pipo Derani e Alexander Sims titulares.
O novo modelo BMW M Hybrid V8 da equipe de Bobby Rahal tem por enquanto sete nomes divulgados – os quatro titulares que serão Nick Yelloly, Augusto Farfus, Connor de Philippi e Philipp Eng, mais Colton Herta, Sheldon Van der Linde e Marco Wittmann. Cogita-se um oitavo nome, mas a própria marca da Baviera neste momento não se precipita em anunciar quem seja.
Nas equipes representantes da Acura com o novo ARX-06 LMDh em plataforma Oreca, tudo resolvido: a campeã Meyer-Shank Racing traz Colin Braun como novo companheiro de Tom Blomqvist, além de Helio Castroneves (este na perseguição a um histórico tricampeonato consecutivo das 24h de Daytona) e Simon Pagenaud, este último apenas em Daytona.
Por fim, a Wayne Taylor Racing, rival ano passado da MSR, mantém Ricky Taylor e Filipe Albuquerque, traz Louis Déletraz para as provas do NAEC e Brendon Hartley apenas – por enquanto – para as 24h de Daytona.
Classe LMP2
Full Season: 8 carros
Temporada parcial: 9 carros
NAEC: 9-10 carros
24h de Daytona: 10-11 carros
Com o fim do regulamento Pro-Am no FIA WEC, muitas equipes que disputavam com pilotos bronze aquela competição veem no IMSA a possibilidade de se manter ativas. E isso pode possibilitar um crescimento gradual do número de inscritos da divisão onde motor (Gibson V8), eletrônica (Cosworth), câmbio (X-Trac) e pneus (Michelin) são os mesmos para todos os inscritos.
A lista deve ser encabeçada pela Tower Motorsport, que prospecta a participação nas 24h de Le Mans. Scott McLaughlin e Josef Newgarden, feras da Indy, foram confirmadas em Daytona no #8 junto ao canadense e gentleman driver John Farano, além de Kyffin Simpson, que correu pela Gradient Racing neste ano e veio da Indy Lights. Mas a equipe não tem o lineup completo para as demais provas.
Como novidade, a TDS Racing de Xavier Combet ‘chega chegando’ com dois chassis e a definição da participação de Steven Thomas junto a Mikkel Jensen nas provas em todo o calendário, mais Scott Huffaker no NAEC e mais um piloto da Indy – Rinus VeeKay – confirmado no #11 em Daytona. O #35 será de François Hériau e Giedo Van der Garde, mais Josh Pierson.
A ERA Motorsport cogita alinhar dois carros nas provas do North American Endurance Cup e um apenas no campeonato completo. Dwight Merriman deve compor a parceria com Ryan Dalziel e Oli Rasmussen é cotado para fechar o trio nas provas longas. O outro carro tem, como nomes possíveis, Richard Bradley, Ugo de Wilde, Jonathan Kennard e o piloto bronze Stuart Wiltshire, de 57 anos.
O Racing Team Turkey fará sua primeira aparição em Daytona – e apenas e tão somente na abertura do campeonato, com suporte da TF Sport. Já confirmado com o dorsal #34, o carro será visto na Flórida com o turco Salih Yoluç, o norte-irlandês Charlie Eastwood, o equatoriano-estadunidense Juan Manuel Correa e o britânico Phil Hanson.
Reduzida a um carro em 2023, a PR1/Mathiasen terá dois lineups diferentes e, pelo menos em Daytona, a possível tripulação teria Ben Keating, Paul-Loup Chatin e Dylan Murry, com Jeroen Bleekemolen reunindo boas chances de completar a quadra de pilotos. Nas demais provas em formato Sprint – 2h40min ou menos – Patrick Kelly ainda não tem companheiro definido a bordo do #52.
Direto de Albufeira, em Portugal, a escuderia anglo-lusitana Algarve Pro Racing estuda a possibilidade de inscrever um carro full season em 2023 na IMSA, tendo testado alguns nomes, inclusive o do alemão Christian Ried. John Falb, James Allen, Matt McMurry e Tijmen van der Helm surgem também como possíveis candidatos a vagas.
Na DragonSpeed de Elton Julian, o #81 pode voltar a ter Henrik Hedman e Juan Pablo Montoya, acompanhados pelo menos em Daytona do jovem Sebastián (filho de JPM) e de Ben Hanley. O segundo carro, apenas para a prova inaugural, pode repetir a fórmula de 2022 e apresentar – sem Colton Herta da próxima vez – um lineup com Eric Lux, Devlin DeFrancesco e dois dos três pilotos da McLaren na Indy: Pato O’Ward, Alexander Rossi ou Felix Roseqnvist.
A AF Corse cogita ir a Daytona (80% de chances) via François Perrodo, com dois dos prováveis pilotos do programa Ferrari Hypercar – Alessio Rovera e Nicklas Nielsen, com o reforço de um quarto integrante. A equipe pode fazer o NAEC em 2023 ou deixar somente para 2024.
Quem pode aparecer como inscrita em regime de temporada parcial é a Mühlner Motorsports, cuja participação no European Le Mans Series este ano foi bem positiva. Nesse momento, não cogita-se nomes.
Em contrapartida, a participação da High Class Racing neste momento é dada como pouco provável e outra escuderia que prospectaria pelo menos Daytona seria a Rick Ware Racing, igualmente a confirmar esforços. Também especula-se a Inter Europol Competition – o que levaria Pietro Fittipaldi a correr em Daytona – e até a Kaulig Racing, estrutura da Nascar que vem tentando expandir suas atividades além da Stock Car dos EUA.
Classe LMP3
Full Season: 6-8 carros
NAEC: 6-9 carros
24h de Daytona: 11-13 carros
Na subclasse LMP3 – que, a exemplo da LMP2, congrega um pacote básico de motor (Nissan), eletrônica (Cosworth), pneus (Michelin) e câmbio (X-Trac) de um só fornecedor para quatro marcas de chassi (Adess, Ginetta, Ligier e Duqueine), começamos pelo começo, como diz o vulgo: a AWA, equipe que teve muitos percalços ao longo deste ano, deve prosseguir não só com um, mas com dois chassis Duqueine na temporada 2023 – o primeiro possivelmente com Orey Fidani, Lars Kern e Matt Bell e o segundo com possibilidade de alinhar com Anthony Mantella, Wayne Boyd e Kyle Marcelli – este último nas provas do NAEC, com Josh Sarchet sendo uma opção para Daytona.
A Jr III é uma organização que deve vir com dois carros, mas a dúvida está em ter ambos full season ou um em temporada completa com o outro nos eventos de Endurance. Os lineups de pilotos ainda não estão resolvidos e a inscrição principal, do carro #30, deve ter caras novas em Daytona.
Com novo chassi, a Sean Creech Motorsport deve fechar com nomes já conhecidos: Lance Willsey, João Barbosa, Nico Pino e Malthe Jakobsen com vistas à corrida inaugural. Na Andretti, a formação está quase definida com Dakota Dickerson reforçando o #36 na Flórida junto a Gabby Chaves, Josh Burdon e Jarrett Andretti.
A Fast MD Racing vai de Duqueine e tem tripulação em vias de ser confirmada, com James Vance, Max Hanratty, James French e o canadense Jonathan Woolridge. Na Riley Motorsports, equipe que contou com Felipe Fraga nos últimos anos, o único fechado até o momento é Gar Robinson.
Sem chance de correr com o Porsche 963 LMDh na classe GTP pelo menos no início da série, a JDC-Miller terá o NAEC como alternativa na LMP3 e entre os possíveis pilotos são cotados o veterano Memo Gidley, além de Alex Koreiba, Joel Miller, Stephen Simpson e o adolescente Brandon Oxley, 16 anos apenas.
Já para Daytona, prospectam participações as equipes Eurointernational – que disputa o European Le Mans Series – a DKR Engineering, sediada no Grão-Ducado de Luxemburgo e com pretensão de disputar além da etapa inicial mais dois eventos em Road America e na Petit Le Mans, a Performance Tech (que pode mudar de ideia e vir para uma temporada full season), por enquanto com Dan Goldburg e Cameron Shields fechados e até uma associação entre a Riley Motorsports e a Kelly-Moss, estrutura que ganha tudo na Porsche Carrera Cup North America e pode vir até com dois carros na prova inaugural de 2023.
Nesse momento, é incerta a presença da Forty7 Motorsports, bem como da associação entre a JDC-Miller com a AL Autosport e também a da Mühlner, caso se confirme a possibilidade de inscrição de um LMP2.
Classe GTD Pro
Full Season: 5 carros
NAEC: 6 carros
24h de Daytona: 7 carros
Com o fim da estrutura de Bobby Rahal para Grã-Turismo e a chance reduzida da Weathertech Racing alinhar um carro só com pilotos profissionais nas 24h de Daytona ou em toda a temporada da IMSA – especula-se que Cooper MacNeil deve pendurar o capacete e se dedicar aos negócios familiares (o pai dele, Dave MacNeil – que foi piloto também – é o dono da Weathertech, aliás). E isso deixará o plantel um pouco mais abaixo do que se projetava para 2023.
Mas o material humano e as equipes são excelentes. A Corvette terá seu C8.R com Antonio Garcia e Jordan Taylor, além do retorno de Tommy Milner para as provas longas. A campeã Pfaff Motorsport vai com a nova geração do Porsche 911 GT3 (992) e um novo duo de pilotos a tempo pleno, formado pelo experiente Patrick Pilet e pelo austríaco Klaus Bachler. No NAEC, terão a excelente companhia do belga Laurens Vanthoor.
A Vasser-Sullivan seguirá com seu Lexus e, tudo indica, Ben Barnicoat e Jack Hawksworth permaneceriam a bordo, com chances de Kyle Kirkwood igualmente prosseguir nas provas do NAEC – mas outros pilotos estão no páreo por vagas, entre eles Aaron Telitz, Kamui Kobayashi e até Mike Conway e Ryan Briscoe.
Com o único Aston Martin da GTD Pro, a The Heart of Racing fechou apenas com o espanhol Álex Riberas para guiar o #23, enquanto a Risi Competizione espera a Ferrari resolver seu lineup do WEC e definir quem estará com ela no #62 – que será a novíssima 296 GT3. Provavelmente este será o destino internacional de Daniel Serra em alguns momentos no ano de 2023.
A Iron Lynx terá um Lamborghini Huracán EVO2 e definiu três de seus pilotos para o NAEC: Mirko Bortolotti, Andrea Caldarelli e o novo contratado da marca de Sant’Agata, ninguém menos que Romain Grosjean. Protagonista da disputa pela vitória ano passado, a KCMG deve trocar o Porsche por um Acura – pilotos ainda não foram especulados, mas o brasileiro João Paulo de Oliveira deu boas pistas em redes sociais que poderia estar entre esses nomes.
Classe GTD
Full Season: 18-19 carros
Parcial: 19-20 carros
NAEC: 24-25 carros
24h de Daytona: 27-31 carros
Daytona-Sebring: 28-32 carros
Provavelmente a GTD será a classe que mais dores de cabeça dará à IMSA se as projeções iniciais de inscritos forem direcionadas ao que se especula para 2023. Só a possibilidade de quase 20 carros full season no próximo ano assusta e não é pouco.
A Paul Miller Racing encabeçará a relação – se não mudar para o dorsal #48, mantendo Madison Snow e Bryan Sellers como titulares. O piloto júnior da BMW Erik Johansson é uma opção para as provas longas, faltando um quarto nome para Daytona.
A Vasser-Sullivan em princípio segue com um Lexus e Aaron Telitz, se não ficar no #14 como piloto de Endurance, será titular no #12. Os demais pilotos não são sabidos e no bastidor há um forte rumor sobre a chance de Shane Van Gisbergen, lenda do Supercars australiano, fazer parte do time nas corridas de longa duração. A aguardar.
A Wright Motorsports terá dois Porsches, sendo um em parceria com a VOLT. O #16 será o bólido de Jan Heylen ainda sem os demais nomes anunciados. O #77 faz o campeonato completo em 2023 com Trent Hindman e Alan Bryjnolfsson. O garoto Hunter Yeany, 17 anos apenas, pode ter uma chance, além do experiente Andrew Davis.
Dos lados da AF Corse, para consolidar o modelo 296 GT3 nas pistas, cogita-se o empenho completo com dois carros – o #21 poderá ter Luis Perez-Companc em companhia de Toni Vilander e outros nomes e o #47, com a Cetilar Racing, seria o carro dos italianos Roberto Lacorte e Giorgio Sernagiotto. A definir.
O Team Korthoff fez boa campanha este ano e quer repetir a dose: Mike Skeen e Stevan McAleer estão mais do que garantidos para 2023, faltando definir os colegas para Daytona. A NTE Sport volta com um Lamborghini e praticamente fechada com Jaden Conwright, Marco Holzer, Alain Li e Don Yount na abertura da série.
A Kelly-Moss Motorsports pode também participar da temporada completa e um dos clientes seria o gentleman driver David Brule, originado do Porsche Carrera Cup North America. Winward Racing (Mercedes-AMG) e Crucial Motorsports (McLaren) estão por fechar presença a tempo pleno em 2023.
A Gradient Racing busca fundos para a empreitada full season com um Acura NSX GT3. Com Til Bechtolsheimer empenhado em fazer a Lola renascer das cinzas e sem Mario Farnbacher ou Kyffin Simpson, Marc Miller pode ter a inesperada companhia de Takuma Sato pelo menos em Daytona, além dos jovens Luca Mars e Kyle Loh – bastante cotados.
Brendan Iribe e Ollie Milroy são nomes garantidos com o McLaren da Inception Racing, faltando fechar os demais pilotos para as 24h de Daytona. Uma das novidades para 2023 seria a AO Racing em parceria com o Team Hardpoint, alinhando PJ Hyett e Gunnar Jeannette, enquanto a Racers Edge Motorsports, oriunda dos certames da SRO, visa subir para a IMSA em temporada completa.
Ashton Harrison deve garantir a presença feminina junto a Mario Farnbacher. Também estão cotados os nomes de Tom Long, Kyle Marcelli e dos garotos também no radar da Gradient – Kyle Loh e Luca Mars – para as provas de Endurance.
A Turner Motorsport deve dobrar a aposta e vir com duas BMW M4 GT3, trazendo o #95 com Bill Auberlen tendo um novo parceiro – entre Chandler Hull e Dillon Machavern, com John Edwards cotado nos dois carros para andar em Daytona – o #96 passaria a ter Michael Dinan e Robby Foley, além do finlandês Markus Palttala no NAEC. Entre os times cotados para fazer o campeonato todo, o Team Hardpoint, que voltaria com um Porsche, fecha a relação.
Em vistas à temporada parcial, a Rick Ware Racing cogita mais uma vez inscrever seu Acura NSX-GT3 e espera participar pelo menos também em Daytona. Aidan Read e Ryan Eversley seguem a bordo.
Para o NAEC, estão previstas participações do Aston Martin #27 da The Heart of Racing; da ST Racing, da canadense Samantha Tan alinhando uma BMW M4 GT3; da Magnus Racing trazendo seu Aston Martin; uma segunda inscrição da Kelly-Moss com boas chances de provas Sprint; e a participação das Iron Dames com um dos Lamborghini Huracán EVO2 alinhados via Iron Lynx.
A US RaceTronics é a única em dúvida sobre o que fazer – se temporada completa ou só os quatro eventos de longa duração. Misha Goikhberg, Loris Spinelli, Jake Eidson e Steven Aghankani são alguns dos nomes vinculados a essa empreitada.
Já a austríaca GRT Grässer pretende ser a única escuderia com possibilidade de fazer o duo Daytona-Sebring com mais um Lamborghini Huracán, enquanto que só para Daytona poderíamos ter um 3º carro via Iron Lynx para o trio Claudio Schiavoni/Matteo Cressoni/Giancarlo Fisichella, além da já confirmada participação do Team TGM via TF Sport com um Aston Martin, bem como a possibilidade de presença da SunEnergy 1 Racing de Kenny Habul, a Weathertech na provável despedida de Cooper MacNeil e a NorthWest AMR, via Paul Dalla Lana.
Outras especulações são a possível não-participação desta vez da CarBahn with Peregrine Racing por falta de fundos e outras possibilidades no radar seriam Conquest Racing e Scuderia Corsa com Ferrari (pouco provável), Cyber Dinamics/Valkyrie Racing e GMB Motorsport alinhando modelos Acura (igualmente pouco provável), a GMG Racing com um Porsche (mais crível), a TR3 Racing (idem) e também a GPX Racing.
Quanto a pilotos, vários estão buscando possibilidades de se encaixar nas diversas equipes com vagas disponíveis, entre eles Scott Hargrove, Zach Veach, Jose Gutierrez, Oliver Askew e Michael Lyons, por exemplo. A lamentar que a CORE Autosports, campeã da LMP3 este ano, tenha encerrado suas operações. A United Autosports, com um programa ampliado de Asian Le Mans Series, ELMS e WEC, não contempla desta vez a IMSA como possibilidade de participação.
Nessa fase de entressafra de corridas que se inicia, é um bálsamo a apresentação que faz das equipes e pilotos para as 24h de Daytona!
Pena não ter mais carros da GTP prontos para o evento.
Valeu Rodrigo!